Eu
estava pensando em qual desenho ia fazer para celebrar o dia das bruxas
e... ta-dah! Olhem só o que eu fiz. E aí, o que escolhem? Gostosuras ou
travessuras? Vocês podem pegar uma minhoquinha da abobora ou brincar com
os fantasminhas camaradas que estão atrás dela.Vamos lá, não se
acanhem. Estão fresquinhas e foram tiradas
das melhores tumbas do cemitério!
Há
tempos queria fazer um desenho dela, só dela, e não tinha encontrado
inspiração. Obrigada, dia das bruxas! Ah, e eu também fiz uma fanfic
inspirada no desenho. Devo dizer que foi a história mais rápida que eu
escrevi, foi de afogadilho mesmo. tanto que alguns erros devem ter
passado porque não tive tempo de revisar os capítulos como sempre faço.
Então, peguem uma minhoca, sentem-se confortavelmente e divirtam-se!
Eu estou refazendo as linhas e colorindo alguns desenhos da Ed.
47, quando os quatro vão ao Japão. É aquela parte onde Mônica e Magali experimentam
roupas diferentes e eu escolhi alguns para refazer. Aqui vai alguns que eu já
fiz. Na página de .png’s tem as imagens transparentes.
A primeira que eu fiz foi a da Mônica vestida de
colegial. Aí me pediram para fazer um da Magali e como era só mudar a cabeça e
alguns detalhes, acabei fazendo o dela também.
O da Cascuda eu colori de um jeito diferente porque estou
fazendo algumas experiências com a coloração da pele, vamos ver se vai dar
certo. Bom, pelo menos o Cascão aprovou, né...
Que fique bem claro: eu não fiz os desenhos e
nem estou me apropriando deles. Mesmo eu tendo refeito a linha e colorido, eles
continuam sendo propriedade da MSP.
Eu
terminei essa primeiro porque acho que não fez lá muito sucesso. Vai
ver o povo se acostumou a ignorar tudo que se relacione com o Xaveco,
sei lá. E segundo porque eu estava ansiosa para publicar essa outra
fanfic.
Comecei
a escrever no início desse ano, lá pelo dia 28 de fevereiro. É, dá para
ver que esse trabalho foi longo e essa história também será diferente
das outras porque explora a proferia maia e a teoria de fim do mundo em
dezembro de 2012.
Não
estou falando que acredito nessas coisas, só estou publicando a
história pra aproveitar o embalo mesmo. É bem capaz de acabar nem
acontecendo nada de extraordinário.
A
história é quase um crossover com o filme 2012. Existirá sim alguma
interação entre os personagens mas será pequena. Haverá aqui e ali
algumas passagens do filme e eu transcrevi muitos diálogos para
aproveitar. Quem assistiu o filme vai saber identificar isso.
A
capa, como podem ver, é bem dramática. Pelo menos eu tentei fazer
assim, não sei se consegui o efeito desejado. Pode ter ficado muito
fraquinho ou forte demais, aí vai depender de cada um. Apesar de a D.
Morte ocupar lugar de destaque, a história não será centrada nela. Na
verdade, não será centrada em personagem nenhum.
Ela
é a minha personagem preferida entre todos. Quer dizer, entre os 4
principais, eu prefiro a Mônica, mas considerando o gibi como todo, eu
gosto mais da D. Morte. Ela vem em primeiro e a Mônica em segundo. Pode
ser meio esquisito gostar do personagem que representa a morte, mas do
jeito que ela é apresentada, tudo fica mais leve. Então é claro que eu
não podia deixar de desenhar minha personagem preferida, né?
Ainda
não tinha feito nenhum desenho dela porque não tive inspiração. E
também porque ela não faz parte da turma jovem, embora tenha aparecido
umas poucas vezes. Agora, vou falar uma coisa: desenhá-la foi um pouco
mais difícil do que eu pensei. Parece simples, mas quando eu tentei
seguir o desenho que tinham feito quando ela apareceu na dimensão de
Edom, o resultado não me agradou e eu precisei refazer várias vezes até
conseguir algo satisfatório.
As
roupas dela na versão mangá ficaram ótimas e eu adorei as mudanças que
fizeram e tentei seguir a risca, mas o rosto realmente me pegou de
jeito. Eu tentei dar feições um pouco mais humanas, apesar de não saber
exatamente o que ela é. E procurei dar um ar mais sombrio também.
Afinal, adivinhem quem será a responsável por administrar os milhões de
mortes que ocorrerão pelo mundo inteiro? Pois é.
Quem quiser saber mais, só lendo a história. Espero que gostem! Aqui tem a capa da fanfic:
Eu tinha feito duas imagens, uma do Cebola segurando a Mônica
e outra que no fim é a mesma, mudando apenas o rosto. A idéia inicial era ficar
só nesses dois porque desenhar as flores do vestido da Mônica é cansativo
demais. Bom, um dia eu me animei e acabei fazendo outro desenho do casal “do século”.
O desenho é de corpo inteiro, mas eu ainda não terminei a parte de baixo do
vestido da Mônica. São muitas flores, credo! Para adiantar, fiz esse. Depois eu
posto o desenho completo.
A imagem tem fundo transparente e está na página de png’s.
E quem quiser usar só a moldura, eu também vou
disponibilizar o png.
Apesar de a ed. 50 já ter sido publicada há mais tempo, só
agora vou poder comentar porque primeiro precisava terminar de fazer o desenho
desse mês.
E o que dizer da edição desse mês? É..... tipo assim... vou
ser sincera. Não é que eu não tenha gostado da história, nada disso. Eu até que
gostei. Mas confesso que fiquei meio decepcionada, sei lá. Pela propaganda que
fizeram, pela divulgação, eu esperava mais.
Até que a história começou bem, não nego. Deu assim aquele
suspense ao ver a Mônica brigando com o Cebola por causa da Irene porque ele a
convidou para sair com a turma. Como sempre, ele foi meio sem noção.
Quer dizer, era a noite da turma clássica, então deveria ir
somente os quatro, não deveria? Então por que diabos ele tinha que levar a
Irene a tira-colo? Está certo que eu acho infantil e ridícula essa birra que a
Mônica tem da Irene. Mas atire a primeira pedra quem nunca sentiu antipatia por
alguém sem nenhum motivo aparente, que apenas não foi com a cara da pessoa.
Acontece com todo mundo, não tem jeito.
E de certa forma acho meio desrespeitoso essa tentativa do
Cebola de empurrar a Irene pela garganta da Mônica. Quando uma pessoa não gosta
da outra, tudo bem a gente tentar da um jeitinho para e elas entendam, mas não
podemos passar por cima da vontade de ninguém e nem querer obrigar uma pessoa a
gostar da outra.
Então, me pegando de surpresa, aparece o Ângelo junto com o
cupido fazendo uma pequena paródia do filme Homens de Preto. Até que ficou bem
engraçado os dois tentando fazer tipo, como se fossem agentes especiais. Aí
começa o nosso vislumbre do futuro.
Sabe... a parte que deveria me deixar mais emocionada e
empolgada foi estranhamente a que me deu mais tédio e sono. Sei lá, foi tão
parado, tão sem graça! Talvez a intenção tenha sido fazer apenas um pequeno
resumo da vida futura dos dois, pode ser. Mas ainda assim achei que ficou meio
borocochô.
Pelo menos o Cebola do futuro ficou bem menos pé no saco.
Parece que a criatura resolveu amadurecer um pouco. E a Mônica adulta ficou
realmente linda.
No casamento, que custou a sair (afe!), eu até que consegui
sair um pouco da minha sonolência para enumerar os personagens que apareciam.
Rapaz, a patota inteira estava ali! A Mimi, Felícius, penadinho, teve até a
presença de vilões! E será que mais alguém reparou na Nina sentadinha perto do
Ângelo adulto? Pois é. Pode ser que o lance dos dois tenha ficado só na amizade
mesmo, mas não custa nada ter uma pontinha de esperança de que os dois fiquem
juntos no futuro, né?
Até o Akanin apareceu, embora eu tenha estranhado um pouco a
ausência do Soranin, ID do Cebola. É, tudo bem. Se fosse colocar TODO MUNDO,
não ia dar espaço mesmo, então tá tranqüilo.
Agora, confesso que estranhei um pouco o Felipe e a Luisa,
que estavam sentados no fundo. Primeiro, mesmo adultos, eles ainda usam as
mesmas roupas e acessórios de quando tinham 15 anos? Esquisito, sei lá. E
dentro de uma igreja? Durante a cerimônia de um casamento? Todo mundo estava
com trajes formais e só eles se vestiam como se fossem patinar no parque?
E falando na turma adulta, eu até que ri um pouco das amigas
da Mônica, cada uma usando uma camisa com a primeira letra do nome. E elas
ficaram bem bonitas também e foi a primeira vez que vejo a Denise sem as
Maria-chiquinhas. O cabelo dela ficou bom, eles preservaram as franjas e
fizeram um penteado que lembra vagamente o antigo estilo dela. E cá entre nós,
foi bem engraçado a Denise tocando o maior terror na coitada da Mônica, bem ao
estilo sargentão. Parece que mesmo depois de adulta, o estigma de gorda ainda a
acompanha apesar de ela ter emagrecido.
Apesar de a história ter sido meio chatinha, teve umas
passagens engraçadas como o carro do Cascão pifando por falta de água (típico,
não?) e na hora de o padre perguntar se alguém se opunha ao casamento, a Mônica
sacar o coelho de dentro do buquê. Rapaz, que tipo de noiva leva um bicho de
pelúcia dentro do buquê? Só a Mônica mesmo.
Pelo menos a Viviane não resolveu aprontar, já que a Carmen
tomou a precaução de convidá-la também. Até que a loirinha pensa, viu?
Até que fiquei surpresa ao ver que, depois de as garotas
quase se estapearem por causa do buquê, quem acabou pegando foi a Irene,
mostrando que no futuro as duas já tinham se entendido. E que buquê mais
poderoso esse, heim? A Irene mal colocou as mãos nele e logo apareceu o seu
futuro marido!
E a Mônica dando beijinho na Irene? Tensoooo!
Bom, o resto da história não teve assim muito o que me
chamasse a atenção. Pelo menos eu acertei sobre o coração de cristal, que
acabou se quebrando embora nem me passasse pela cabeça que era um presente do
Cascão e da Cascuda.
O restante foi mais para mostrar a rotina do casal, cheios
de beijinhos no começo e com o tempo vão se acostumando um com o outro e
entrando na rotina, mas sem perder o sentimento.
Só uma pequena observação: será que mais alguém aí deixa a
cozinha em estado de miséria depois de cozinhar? Hoje até que melhorei
bastante, mas antigamente, eu sempre deixava a cozinha daquele jeito. Só de
diferente da Mônica, eu mesma tinha que me virar para arrumar tudo.
Depois do casamento, vem os filhos. E aí também veio algumas
perguntas. O Cascão e a Cascuda casaram antes ou depois da Mônica e do Cebola?
No supermercado, aparece o Cascão correndo atrás do filho, que por uma ironia
do destino é do signo de aquário e adora água. Pobre Cascão...
Acontece que de tanto o Cupido apertar o fast-foward, eu
meio que perdi a noção do tempo. Quanto tempo se passou desde o casamento? Um
ano? Dois? Fiquei meio perdida no tempo, mas tudo bem. Só fiquei com pena da
Irene por ter engravidado e logo de gêmeos. Tá, confesso que eu não tenho o
menor instinto maternal, então não vejo a gravidez da mesma forma como as
outras mulheres vêem.
Hilário mesmo foi o Xaveco aparecendo do nada, quase matando
o Ângelo e o Cupido de susto. Parece que ser invisível é mesmo a especialidade
dele.
E, como não podia deixar de ser, eles tiveram a primeira
crise quando a Mônica pensou que ele estava pulando a cerca e depois descobre
que era apenas a Xabéu, que estava sendo a fiadora do carro do carro que ele
tinha comprado. O coração se parte, mas depois eles juntam os cacos e seguem em
frente, como acontece com todo mundo depois de superar uma crise.
Aí tudo prossegue, com a Mônica e o Cebola discutindo por
causa da Irene. E a coisa toma um desfecho bem inesperado, com as duas
finalmente se entendendo a ponto de se darem um abraço e a Irene chamar a
Mônica pelo apelido. Bem surpreendente e finalmente a picuinha entre as duas
teve um fim.
Ainda assim achei meio estranho os dois trocando beijos no
final sem estarem namorando e sem definir a situação deles. Quer dizer, se eles
não estão namorando, então são apenas amigos. E amigos não trocam beijos. Pelo
menos eu não saio por aí beijando meus amigos. Sei lá, deve ser muito estranho
gostar de um rapaz, trocar beijos com ele e no fim não ter nada definido com
ele.
Eu detesto situações dúbias e indefinidas. Quando é
curtição, é curtição. Ninguém cobra nada de ninguém e não espera nada. Quando é
namoro, é namoro. O que eu não aceito é quando a coisa fica no limbo desse
jeito. No lugar da Mônica, eu não teria dado nem uma bitoquinha nele.
O que eu achei da história? No geral, é legalzinha só que sem
nada de excepcional. Pelo show pirotécnico que fizeram em torno da edição, eu
esperava um pouco mais. Tudo bem que muitos devem ter achado lindo só porque mostraram
o casamento da Mônica e do Cebola, mas para mim não foi grande coisa. Muitas
perguntas ficaram sem responder, mas acho que essa edição era para ser apenas
um resumo sem grande aprofundamento.
A meu ver, isso foi só para sossegar os fãs. Agora eles
poderão enrolar por mais umas dez edições antes que o pessoal comece a ficar de
saco cheio do chove-não-molha dos dois. E casamento mesmo é como eles disseram:
só daqui a dez anos e olhe lá.
Agora, o desenho da edição. Caramba, eu apanhei um monte
para fazer o vestido da Mônica, viu? Credo! O cara que desenhou essas flores
tem o meu respeito, porque é difícil demais! Só espero ter conseguido desenhar
direito. Eu nunca tinha desenhado a versão adulta deles antes. Normalmente eu
faço mais de um desenho, só que dessa vez tá meio complicado. Qualquer coisa
que eu fizer, será apenas mais do mesmo. A edição é totalmente centrada nos
dois, então não dá para fazer assim muita coisa. Tá aí o desenho. Tem uma
versão transparente na página de png’s para quem quiser usar.
Para outra opinião, confiram o vídeo do Canal Opinião Turma da Mônica Jovem: