Vou ser sincera: na verdade, eu não sou pró Mônica e DC. Aliás,
considerando as opções existentes, acho que a Mônica está muito melhor sozinha.
A não ser, é claro, que no futuro o DC faça algo que conquiste minha simpatia,
mas por enquanto eu não boto muita fé nele.
Só que hoje eu acordei, digamos... com vontade de trolar um
pouco os fãs de MonicaxCebola, então refiz a imagem da cena do farol com o
rosto do DC. A imagem já está na página de png’s. Divirtam-se!
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Bem... a Mônica pode não ser a garota mais bonita da turma,
mas se o Cebobão não ficar esperto, pode acabar perdendo. Se ele não quer,
certamente tem quem queira! Essa também tem png e quebra-cabeça.
Fiz esse desenho da Magali na Praia. As imagens transparentes já estão na seção de png's. O que me deixou meio bolada foi ver que sem querer acabei fazendo o desenho parecido com o da Amanda na quarta capa.
Como a história se passa numa praia, achei que não ia ter nada de complicado e resolvi ir adiantando meus desenhos, por isso fiz um antes de sair a revista e acabei não vendo o desenho da Amanda. Bom, já que eu tive o trabalho, não vou jogar fora né?
Eu fiz os png's com tres versões diferentes: um da Magali sozinha deitada na areia, um com a esteira e o copo de suco e um terceiro que inclui a esteira, o copo de suco e o guarda-sol. Aí cada um usa o que achar melhor. Pus a paisagem também.
E tem um quebra-cabeça novo também, não deixem de conferir!
Acabei de ver a capa da ed.54 e devo dizer que fiquei bem
surpresa por terem colocado uma garota toda sensual, com um biquíni de tamanho
reduzido e ainda por cima com uma bela comissão de frente. Como é que fica a
classificação da revista? Achei que fosse para maiores de dez anos! Hahaha! Tô
de zueira, eu não ligo para moralismos. Finalmente eu entendi o sentido do
título “cheia de onda”. Wow, cheia mesmo!
Eu não sei o que esperar dessa edição, mas estou farejando
no ar a boa e velha rivalidade feminina, de considerar a outra como rival
unicamente por ser mulher (e ser bonita). Acho que essa história vai dar o que
pensar.
De cara já vemos os olhares hostis da Mônica e da Magali
contra a moça (e não contra os babacas que estão secando ela). E vendo alguns comentários
no facebook, já estão até chamando ela de vaca. Daqui a pouco vai ser
piriguete, vadia, e afins. E tudo isso apenas porque é uma garota bonita e sexy
que está chamando a atenção dos garotos.
Isso ilustra bem o machismo da sociedade, de culpar as
mulheres e não os homens. Quer dizer, ela está numa praia, usando roupas de
praia e exercendo seu direito de ir e vir garantidos pela nossa constituição.
Se os garotos estão secando feito uns tarados, é culpa deles, ora! Eles é que
deveriam ser mais discretos.
Mas parece que as meninas não vão entender isso e ficarão
contra a garota. Afinal, é muito mais fácil atacar e hostilizar outra mulher do
que ousar levantar a voz para um homem.
Posso estar parecendo feminista, e estou sendo feminista
mesmo. Eu sou feminista e me orgulho disso, que fique bem claro.
O que imagino para essa história é que a garota vai
aparecer, chamar a atenção dos rapazes, talvez se entrosar bem com eles e
despertar a inveja e a ira das outras garotas que se sentirão inseguras e
talvez até feias e sem graça diante de alguém tão desinibida e segura de si.
Olha... se a Mônica já chamou a Irene de piriguete sendo que
ela era mais “comportada”, fico imaginando de que essa garota vai ser chamada!
Se bem que eles não publicam palavrões nas revistas, mas certamente os
adjetivos não serão nada bons.
Confesso que estou até ficando com pena dessa garota, que já
deve estar levando fama de ladra de namorados, uma devoradora voraz que quer
levar todos os rapazes da turma e deixar as pobres mocinhas indefesas chupando
o dedo. Sim, já deve ter uma tonelada de julgamentos sobre a Amanda sem ela nem
ao menos a história ter sido publicada. E na revista vai ter muito mais por
parte das outras garotas.
Mas é claro que tudo vai se resolver no final e ela será um
pouco mais aceita. Talvez até fiquem amigas, por que não? Afinal, a sinopse da
história fala sobre rusguinhas que precisam ser resolvidas.
Fico só pensando em quem ela é. Uma garota desconhecida ou
parente de algum personagem? Talvez amiga de alguém que é apresentada ao resto
da turma? A cor dos cabelos se parece com o da Denise, mas não vou arriscar
nada. Só lendo para saber. Agora, olhando o desenho da capa, ela parece ser
mais velha do que as garotas. Talvez seja mais adulta ou da idade da Aninha.
E imagino que a Magali arrastando o Cascão deve estar dando
o que falar, heim? Afinal, deveria ser ela arrastando o Quim, ou então a
Cascuda arrastando o Cascão. Mas acho que isso não deve querer dizer nada. Eles
devem ter feito assim para poderem colocar o quarteto principal na capa, nada
mais.
A Mônica ficar com ciúmes nem me surpreende. Parece que ela
tem mesmo tendência a hostilizar qualquer garota que chame a atenção do Cebola,
como se isso fosse culpa dela e não dele. O que me surpreende é a Magali tendo
o mesmo comportamento.
Sabe, eu acho que as mulheres são terrivelmente desunidas. Claro
que isso se deve a fatores culturais e educação, mas ainda assim deveríamos
repensar essa mania de ver a outra como uma rival. Que fique bem claro: ninguém
rouba namorado de ninguém. Ele vai porque quer. Então não adianta nada ficar
fazendo cara feia para as outras mulheres sendo que o correto é acertar as
contas com o homem que está do nosso lado e não sabe se comportar como um ser
humano civilizado.
Eu sei que os homens olham mesmo para as outras mulheres. A
diferença é na forma como fazem isso. Os homens são discretos e só fazem isso
quando as namoradas não estão por perto. Os moleques secam descaradamente mesmo
debaixo do nariz da namorada. E os rapazes da turma ainda são moleques.
Eu acho bobagem essa atitude da Mônica e da Magali querer
afastar os rapazes da garota. Se eles quiserem olhar, vão olhar de qualquer jeito,
não adianta ficar vigiando. E mais bobagem ainda é elas ficaram com hostilidade
para cima da outra, que não tem culpa de nada. Eles olham porque querem.
Então, meninas, ao invés de acharem ruim com uma mulher de
muitas vezes nem está interessada neles, tratem de acertar as contas com os
rapazes. Ou então devolvam na mesma moeda e comecem a olhar os bonitões também.
Por que não? Direitos iguais, certo? Se eles podem olhar as garotas bonitas,
vocês também podem olhar os rapazes bonitões. É até melhor do que ficar
brigando porque quando brigamos, eles pirraçam, não dão importância e ainda
dizem que é tudo coisa da nossa cabeça. Brigar para quê? É muito desgaste para
tão pouca coisa e ainda enche nossos rostos de rugas.
Para quem quiser se distrair um pouco, eu fiz um
quebra-cabeça com a capa. Sabe, as capas da TMJ são tão bonitas que eu pensei
com meus botões que seria um desperdício não fazer quebra-cabeças com elas
também. Claro que elas continuam sendo propriedade da MSP e da Panini Comics.
E aí, gente? Ansiosos pela edição 54? Eu também. Enquanto esperam,
podem resolver mais um quebra cabeça que eu fiz usando essa imagem das
panterelas que apareceu na Ed. 52. As imagens já estão na página de png’s.
Hoje eu vou ensinar como criar um quebra-cabeças. É bem mais fácil do que parece. O primeiro passo é acessar o site http://www.jigidi.com/ e fazer o cadastro clicando em “Join”:
Na
próxima tela, escolher um login e senha. No meu caso, por ex, eu
coloquei Mallagueta, mas cada um pode colocar o que preferir. É bem
simples.
Depois de fazer o cadastro e logar no site, já pode criar o quebra-cabeça clicando em “Create”
Na próxima tela, clique no botão verde escrito “select a
image”:
Depois basta selecionar o arquivo da imagem que você quer
transformar em quebra-cabeça.
Depois de selecionar o arquivo, tem que escolher o número de
peças do quebra-cabeças. Ao lado da imagem, tem um botão deslizante para
aumentar ou diminuir o número de peças. Aí cada um escolhe conforme a imagem. Depois,
é só clicar no botão verde escrito “Create Puzzle”.
Tem
que esperar um tempinho, dependendo do tamanho da imagem e do número de
peças. Quando terminar, uma tela como essa vai aparecer indicando que o
quebra-cabeça foi criado.
Agora tem que fazer algumas configurações simples.Eles colocam o título do quebra-cabeça com o nome do arquivo
de imagem, mas é possível mudar para um título mais atraente e também pode
colocar comentários. Para tornar o quebra-cabeça público, marque a caixinha “Publish
puzzle on Jijidi”.
Só falta escolher uma categoria e definir os direitos
autorais da imagem. Em categorias, eu geralmente seleciono “Miscellaneous” e na
parte dos direitos autorais eu ponho “I have permission to share this image”. E
não se esqueça de marcar a caixinha “I'm sure this image is appropriate for all
users”.
Por fim, clicar no botão verde “Save and publish”. Pronto, o
quebra-cabeça está publicado.
Estou fazendo as imagens da Magali, Marina e Mônica vestidas
de garçonete. Resolvi ir fazendo e publicando porque se fosse esperar terminar
todas, ia demorar muito. Daqui a uns dias eu publico a da Mônica.
A imagem transparente está na página de png’s e também já tem
um quebra-cabeça com essa imagem. Divirtam-se!
Antes de postar a crítica, vou logo avisando que tem
spoiler. Quem ainda não leu, melhor parar por aqui, ler a revista e só depois
voltar para o blog.
Inicialmente, o que eu posso dizer é que gostei da história.
Nem estava esperando assim grande coisa, pensei que ia ser só uma historinha
pão com ovo e não foi. Claro que também não foi assim algo extraordinário, mas
acho que a história merece... Tipo assim... Um 7.
Essa foi uma história para quem gosta de gatos. E eu gosto,
apesar de não poder ter em
casa. Mas parece que no caso da Magali, a quantidade de gatos
era demais e é aí que começa a história, com o Carlito reclamando da quantidade
de gatos e da bagunça e despesas que eles traziam.
Confesso que mesmo dando razão ao pai dela, eu fiquei com
pena da Magali, coitada. Para uma pessoa tão apegada aos seus bichinhos, deve
ser muito difícil abrir mão deles. Mas eu não tiro a razão dele. Os gatos
realmente faziam muita bagunça. Quando a pessoa é dona da casa e mora sozinha
ou com outra que também gosta de gatos, a bagunça e as despesas são aceitáveis
porque a pessoa acha que vale a pena. Agora, quando vivemos com outra pessoa
que não curte muito ter tantos bichos e ainda tem que pagar por eles, aí a
coisa muda de figura.
É muito difícil para alguém que mora e depende dos pais ter
um bichinho que eles não curtem por causa disso.
Só uma curiosidade: a Magali conta um caso de quando eles se
mudaram e ela levou o Mingau de contrabando numa mala. Essa história pode ser
lida aqui: http://www.monica.com.br/comics/regras/pag1.htm
Dá para ver que o Carlito nunca aceitou gatos mas relevava
porque era um só. Aí um gato virou dois, que procriaram e viraram dez. Está aí
uma coisa que eu não entendi. Quando eu li a Ed. a cores da Magali, vi que eram
dois ou tres filhotes. Como foi que viraram sete? E a Aveia não era tigrada.
Aqui tem uma imagem onde aparece a Aveia com dois dos seus filhotes. Dá para
ver que a gata é grande para ser um filhote, então só pode ser a aveia. E a
aparência dela está bem diferente.
Acho que fizeram assim para dar mais ênfase ao trabalho que
os gatos estavam dando dentro de casa, sei lá.
Sabe... eu não sei se era a intenção deles, mas confesso que
de certa forma essa edição foi uma pequena aula de empreendedorismo. Claro que
não falou tudo o que precisava, mas acho que falou parte do essencial. Há
jovens empreendedores mesmo e alguns até conseguem fazer o negócio deslanchar.
Tem até crianças com um negócio próprio.
Só que por serem jovens podem cometer alguns erros. Quando
vamos abrir um novo negócio, a primeira coisa que precisamos perguntar é:
alguém vai se interessar por esse produto/serviço? Existe mercado? A demanda
vai ser suficiente para manter o negócio e dar bom retorno?
A Magali teve boa visão ao tentar abrir aqui no Brasil algo
novo e inédito, mas antes deveria ter feito essa pequena pesquisa.
Caso haja mesmo um mercado, a segunda coisa é pesquisar
bastante sobre o negócio que queremos abrir, coisa que a Magali não fez. Antes
de qualquer coisa, ela deveria ter pesquisado sobre os neko cafés para saber
como funcionam e como são organizados. Podia pelo menos ter perguntado a Keika.
E deu para ver que a Magali não está acostumada a lidar com
o público, apesar de ser meiga e adorável. Ela nem conseguia lidar com as
amigas que estavam ajudando no ramo. Funcionários têm que ser bem treinados
para fazerem o serviço e lidar com os clientes, coisa que ela também não soube
fazer.
Quem lida com o público tem que agüentar gente chata e sem
noção mesmo, como o DC e a Carmen. O DC até que foi tranqüilo apesar das suas
maluquices e de querer um refri de jabuticaba e bichos exóticos no cardápio,
mas ela devia ter tido um pouco mais de jogo de cintura com a Carmen. Não pela patricinha
em si (que merecia ser expulsa a ponta pés) mas pelo marketing negativo que ela
poderia fazer sobre o lugar por ter sido expulsa dali. E a forma mais eficiente
de propaganda que existe é o boca a boca.
Sem falar da forma como ela tratou o Xaveco. O cara estava
pagando e ainda teve que ouvir gritos e grosseria? Não é assim que se atrai
clientes.
Outra falha foi que ao distribuir panfletos, ela deveria ter
explicado que era somente um café para gatos e não um lugar aberto a todos os
animais. Isso teria evitado toda aquela bagunça. Se bem que teria tirado
bastante a graça da história.
Eu não sei dizer se o negocio teria dado certo. Por um
tempo, as coisas pareciam caminhar bem e até agradou ao público. Dependendo da
cidade, talvez um neko café consiga fazer sucesso porque aqui no Brasil as
pessoas podem até poder ter bichos de estimação, mas nem todo mundo quer porque
dá trabalho, é responsabilidade, precisa gastar com alimentação, veterinário,
etc. Para essas pessoas talvez valha a pena pagar de vez em quando para brincar
com alguns gatos e depois ir para casa numa boa, livre das responsabilidades
que um gato traz.
Como falei antes, se ela tivesse pesquisado bem, teria
evitado muitos erros. Que sirva de exemplo para quem quiser abrir algum negócio
no futuro.
Uma coisa interessante que eles abordaram é o preconceito
que os gatos SRD (sem raça definida) sofrem por parte de algumas pessoas que só
querem os de raça pura. A Carmen mostrou muito bem isso ao desdenhar os gatos
da Magali porque não eram perfeitos o bastante para ela. E, claro, ela é uma
das pessoas que mesmo gostando de gatos, não arruma porque dão trabalho e
soltam pelos. Às vezes acontece de alguém assim adotar um gato e tempos depois
o pobrezinho aparece abandonado em alguma esquina porque a pessoa não quis
continuar tendo trabalho com ele.
Aliás, vocês sabiam que existe mesmo uma ONG chamada “Adote
um Gatinho”? (http://adoteumgatinho.uol.com.br/) Elas fazem um excelente trabalho tirando gatos da rua, cuidando
deles e entregando para adoção. E o pessoal lá é mesmo muito cuidadoso com as
adoções, só doando para quem mora em apartamento telado e com isso não deixa o
gato ir para rua.
As pessoas acham que o gato tem que ficar livre e solto, mas
isso é um erro. Na rua tem carro, cães bravos e principalmente pessoas que judiam
dos gatos sem a menor piedade.
Outro assunto que foi bom eles terem abordado é o da
castração. Mas aí eu faço uma pequena ressalva na parte em que o Mingau aparece
reclamando. Olha, as pessoas já tem certo tabu com a castração de animais.
Acham que é cruel, traz sofrimento aos bichinhos, eles não querem, etc. Então
essa parte do Mingau reclamando pode acabar reforçando esse preconceito,
fazendo com que as pessoas achem que os animais não querem ser castrados e que
isso é ruim para eles, o que não é verdade.
Animais acasalam só para procriação, nada mais. Se forem
castrados, eles nem sentirão falta de nada. Castrar um cão ou gato é o melhor
que podemos fazer por eles porque evita ninhadas indesejadas. Até há ONGs que
fazem castração de gatos de rua exatamente para evitar que procriem de forma
descontrolada. Há muitos animais abandonados por aí, animais que sofrem, são
maltratados, ficam doentes, passam fome, frio, etc. A castração desses animais
evitam esse tipo de coisa porque as instituições que os acolhem já estão
sobrecarregadas e é muito difícil arrumar um novo lar para eles. Especialmente
para os que não são novinhos, fofos, bonitinhos ou que tenham algum defeito.
Voltando mais uma vez a história, parece que o seu Quinzão
realmente não vai com a cara da Magali. Acho que isso daria uma boa história no
futuro, onde a relação entre eles fica mais tensa e no fim os dois acabam se
resolvendo.
Eu particularmente gostei da história mais pela mensagem que
ela passou do que pela história em
si. O lance de adolescente abre um negócio e enfrenta muitos
problemas não é exatamente original, embora eles tenham conseguido bolar
algumas soluções para a questão do espaço e decoração. Assim Magali não deve
ter gastado tanto dinheiro. Ainda assim eu me pergunto com o que ela teria
conseguido pagar as roupas, os panfletos e toda a comida que acabou sendo
desperdiçada por causa dos gatos.
A única parte que eu não gostei mesmo foi da Mônica e do
Cebola, mas isso é porque eu fiquei meio que enjoada desses dois. Pelo menos
não durou muito e não tomou conta da história.
Também gostei da explicação da Keika sobre os neko cafés. Eu
também não sabia que os gatos eram criados assim desde filhotes. Se bem que
achei que foi um furo no enredo a Keika não ter avisado para Magali de uma vez
o porque um neko café não daria certo no Brasil como dá no Japão.
E no fim foi o Carlito quem acabou dando a solução para tudo.
Alguns podem ter achado triste separarem a família, mas temos que pensar que ter
dez gatos dentro de casa não é para qualquer um. A pessoa tem que ser capaz de arcar
com as despesas e lidar com a bagunça que fazem, o que não era o caso dos pais
da Magali. Pessoas que curtem gatos podem não ligar, mas se elas não vivem
sozinhas, então terão que respeitar os outros moradores da casa também.
Além do mais, deve ser difícil ter tantos gatos em casa e
dar atenção para cada um deles. Talvez o melhor fosse eles irem para novos
lares onde as pessoas não tenham tantos gatos assim e desse jeito receberiam
mais atenção e também fariam a alegria de outras famílias também.
Antes
que eu me esqueça, na hora em que eu vi o DC jogando umas idéias para a
Mônica, lamentei o Cebola não estar ali perto para morrer de raiva!
Teria adorado ver isso.
E sem mais delongas, está aqui os desenhos dessa edição. Um eu
refiz e colori porque achei bonitinho. O outro eu fiz mesmo. Com o tempo, vou
ver se faço um da Mônica e da Marina também. Ah, e na página de quebra-cabeças,
tem os desses desenhos também, não deixem de conferir! E também já tem os pngs das duas imagens.
Para outra opinião, não deixem de conferir o vídeo do Canal Opinião Turma da Mônica Jovem: