Ter que tirar foto com celular está bem ruim porque o desenho fica parecendo mais tosco e mal feito do que já está. Mas está aí o resultado da lição 10, que é para desenhar cilindros.
Só um aviso: nos próximos dias estarei hiper-mega ocupada, a coisa vai ficar bem apertada para mim. Por isso, as atualizações do blog vão ficar mais espaçadas. Só mesmo quando sair a TMJ e CBM desse mês. Mas vou tentar atualizar na medida do possível.
segunda-feira, 30 de junho de 2014
domingo, 29 de junho de 2014
sábado, 28 de junho de 2014
Lição 8
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Lição 7
Cubos podem ser bem úteis para fazer prédios e construções. Não sei se me sairia bem como arquiteta, mas a lição de hoje foi divertida.
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Lição 6
E o nível de dificuldade vai só aumentando! Na lição de hoje, precisei usar duas folhas porque um dos desenhos ficou grande, mas ambos são da mesma lição.
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Lição 5
Aprendendo a desenhar caixas ocas. Eu tentei extrapolar um pouco e fazer uma cesta de piquenique, mas ficou uma tosqueira que só vendo.
Revista TMJ Melhores #1
Quem gosta de ler uma boa revista? O blog TMJ Melhores está lançando o primeiro número da sua revista sobre a TMJ. A idéia é muito boa e gostei bastante do trabalho dele.
Também tem uma entrevista minha para quem tiver curiosidade. Vale a pena dar uma olhada, vocês vão gostar bastante!
Lançamento: Revista TMJ Melhores #1
Também tem uma entrevista minha para quem tiver curiosidade. Vale a pena dar uma olhada, vocês vão gostar bastante!
Lançamento: Revista TMJ Melhores #1
terça-feira, 24 de junho de 2014
Lição 4
Lição quatro: desenhar cubos. Ainda bem, porque já estava meio enjoada das esferas. Só que desenhar cubos não é tão fácil quanto parece, mas são muito úteis e versáteis no desenho. A partir deles, dá para fazer muitas coisas.
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Lição 3
Estou postando a terceira lição daquele livro "Você pode desenhar em 30 dias". Era para ter postado ontem, mas só pude fazer hoje. Queria que a foto estivesse melhor, mas tirei com o celular e a resolução não é lá muito boa.
As outras lições que fiz e também a explicação do curso que estou fazendo estão aqui: Você pode desenhar em 30 dias(?)
A primeira lição era desenhar uma simples esfera com luz e sombra.
A segunda era para fazer duas esferas. Agora são várias esferas juntas. Parece bobo, mas é bem desafiador.
As outras lições que fiz e também a explicação do curso que estou fazendo estão aqui: Você pode desenhar em 30 dias(?)
A primeira lição era desenhar uma simples esfera com luz e sombra.
A segunda era para fazer duas esferas. Agora são várias esferas juntas. Parece bobo, mas é bem desafiador.
sábado, 21 de junho de 2014
Você pode desenhar em 30 dias (?)
Será que pode mesmo? Sabe... Eu não desenho tão bem quanto
parece e ainda tenho muitas dificuldades em várias coisas, como proporções,
sombras, luzes, etc. antes eu nem esquentava com isso porque só desenho por
hobby. Mas agora estou pensando cá com os meus botões... será que essa atitude
não seria apenas uma desculpa para não estudar mais e melhorar? Não gosto de
desculpas e mimimis. Então achei que estava na hora de melhorar um pouco.
Afinal, mesmo sendo um passatempo, acho que terei mais
alegria em desenhar se produzir coisas melhores. E os leitores do blog também
vão gostar de ver mais qualidade nos trabalhos, né?
O problema é que eu já ando meio sem tempo, então fazer um
curso formal está fora de questão. Resolvi apelar para algum bom livro e ir
aprendendo sozinha. Foi quando eu tropecei num livro chamado “You can draw in
30 days” (Você pode desenhar em 30 dias) e confesso que fiquei super curiosa e
intrigada.
É mesmo possível aprender algo assim em tão pouco tempo?
Afinal, sempre dizem que são necessárias trocentas mil horas de pratica antes
de ficarmos bons em alguma coisa.
Bom... há um tempo atrás eu li um livro chamado “As
primeiras 20 horas: como aprender qualquer coisa”. Nesse livro, o autor afirma
que é possível aprender uma nova habilidade razoavelmente bem em apenas 20
horas. Bom demais para ser verdade, né? Sim, porque em muitos lugares, dizem
que são necessárias pelo menos 10 mil horas de estudo/prática para aprendermos
algo.
Só que tem uma pegadinha aí.
Esse lance das 10 mil horas surgiu após os estudos
conduzidos pelo prof. K. Anders Ericsson, da universidade da Flórida. Ele
queria saber quanto tempo uma pessoa tinha que praticar para chegar ao TOPO de
qualquer atividade. Isso mesmo, pessoal. Chegar ao TOPO. Foram estudados vários
profissionais de áreas diferentes: música, esportes, grandes mestres do xadrez,
etc. Só pessoas que atingiram a maestria em suas áreas.
Ele descobriu que quanto mais uma pessoa pratica, melhor ela
vai ficar em uma atividade. Logo, quem está no topo de qualquer atividade e se
tornou o cara que entende dos paranauês precisou praticar em média 10
mil horas ou mais.
Sacaram onde fica a pegadinha? Esse estudo analisou grandes
mestres, pessoas que chegaram no topo e tem domínio daquilo que fazem. O
problema é que essa regra das 10 mil horas se espalhou e com o tempo a coisa
foi meio que se distorcendo até chegar a crença de que são necessárias 10 mil
horas para aprender alguma coisa.
Percebem como é diferente? O estudo de Ericssom concluiu que
esse tempo é necessário para chegar ao topo, nível asiático, mestre-semi-deus
que domina os paranauês. Para isso, são necessários essas dez mil
horas ou mais. Claro, né? Quanto mais praticamos, melhores ficamos. Não precisa
nenhum estudo para saber disso.
Acontece que as pessoas distorceram um pouco e esse número
acabou ficando desanimador. Precisar praticar por tanto tempo para atingir a
maestria é uma coisa. Agora praticar a mesma quantidade de tempo só para
aprender algo desanima qualquer um.
Então ao ler esse livro eu entendi que se o objetivo é
apenas aprender a fazer algo decentemente, sem a pretensão de ser perfeita,
nível-asiático superpoderosa, vinte horas são suficientes para começar. Claro
que para melhorar, vou precisar de mais tempo e prática. Mas precisar de 10
mil horas só para aprender algo (sem necessariamente dominar) é absurdo, não
acham?
Pensando assim, um livro que promete ensinar a desenhar em
30 dias não me pareceu tão fora da realidade. Só estou começando, não é
meu objetivo fazer um desenho como esse abaixo em tão pouco tempo.
Esse livro é só para começar, pois já tenho outros para
continuar os estudos e ir me aprimorando. É uma forma de ajudar a vencer a
dificuldade inicial do aprendizado, vencer essa barreira de quem está começando
e tudo parece ficar lento e difícil.
Meu objetivo aqui é ir mostrando aos poucos meus progressos
seguindo cada lição, uma por dia. Então não reparem nos desenhos toscos, feios
e sem graça. Estou seguindo o que o livro ensina e pretendo melhorar com o
tempo. Comecei as lições ontem, então hoje já tenho duas completas.
Primeiro o autor nos manda fazer três desenhos para
mostrarmos como estamos agora. Sim, estão bem toscos e quem conhece meus outros
desenhos vai estranhar bastante. Não sou boa para desenhar essas coisas, por
isso ficou bem feiozinho.
Aqui é a lição n. 1, onde trata as esferas, luz e sombra. É
bem pouca coisa como podem ver, mas observando outros sites onde as pessoas
seguiram o mesmo livro, notei uma grande melhora a medida que foram progredindo
nas lições, por isso tenho esperança de que vai funcionar comigo.
Essa é a lição n. 2, onde tem mais esferas, porém aprendi a
desenhar duas ao invés de uma. Depois fui fazendo três ou mais só por
experiência. Amanhã, se der, vou postar meu progresso na lição três. Vamos ver
no que vai dar!
Para quem se interessar, aqui tem blogs de outras pessoas que testaram o livro. Dá para ver que elas progrediram bem ao longo das lições:
http://brotherswhim.com/you-can-draw-in-30-days-learning-how-to-draw
quarta-feira, 18 de junho de 2014
TMJ#71: Garoto solteiro procura - palpites
Se eu for esperar ficar empolgada para escrever esse palpite, ele só vai sair depois que a ed. 71 chegar às bancas, então vou escrever de uma vez.
Não estou lá muito empolgada por duas razões: primeiro
porque é uma história centrada no Cebola e vocês sabem que não consigo gostar
dele. Toda vez que começo a simpatizar, a MSP faz algo para que toda minha
antipatia volte novamente. E segundo porque já estou meio enjoada do drama
desses dois.
Até quando eles vão continuar insistindo nesse maldito
mimimi de Mônica com Cebola? Quantas edições ainda serão desperdiçadas com o
drama desses dois?
Tá, tá... vamos a história. Meu palpite é que vai acontecer
o seguinte:
1 – Cebola remói a dor de corno por ter perdido a Mônica.
Como é pouco provável que ele vá admitir que errou e pisou na bola, é quase
certo que ele se fará de pobre vítima injustiçada. E mesmo que admita alguma
coisa, não fará nada nem ao menos para desfazer o clima ruim entre ele e a
Mônica.
2 – Depois de tanto remoer a dor de corno, ele vai procurar
outra garota. Só resta saber se ele tomará essa iniciativa sozinho ou se alguém
irá aconselhá-lo. Se for seguindo conselho de alguém, é mais provável que seja
o Titi. Isso é bem a cara dele.
De qualquer forma, ele vai aceitar procurar outra talvez até
como uma forma de se vingar da Mônica, imaginando como iria ficar a cara dela
ao vê-lo feliz com outra.
3 – Então ele começará a procurar por outra garota para por
no lugar da Mônica. Pelo perfil do personagem, que gosta de tecnologia e
internet, meu palpite é que ele irá recorrer a um site de encontros e namoro.
4 – Ele vai conhecer diversos tipos de garotas diferentes,
sair com elas, conversar, etc. Claro que ele vai se deixar levar primeiramente
pela aparência da garota e até ficará empolgado por se ver livre para paquerar
quem quiser. Afinal, se a Mônica pode, ele também pode, né?
5 – Com o tempo, ele verá que elas não têm nada a ver com
ele. É capaz até de ele ficar colocando defeitos em todas. Mas é capaz
também de ele ficar comparando a Mônica com todas elas, sempre citando as
qualidades das garotas e os quasilhões de defeitos da Mônica (porque afinal,
ele é totalmente perfeito, né?)
6 – O final da história pode seguir dois caminhos
diferentes:
6.1 – Ele não ficar com ninguém porque chegou a conclusão de
que ama a Mônica e quer lutar por ela. É um final previsível, talvez meio
clichê típico de comédia romântica mas irá agradar bastante aos fãs mais
sonhadores que ainda querem ver os dois juntos.
6.2 – Mas pode acontecer também de ele terminar a história
com alguém, seja namoro ou uma paquera que irá evoluir futuramente para namoro.
Só que isso pode ser meio complicado. Aí vem a questão: será
uma personagem nova, criada especialmente para namorá-lo ou alguém conhecido?
Se for uma personagem nova, eles terão que encaixá-la nas histórias futuras
enquanto o namoro durar. Depois, quando terminarem, irão sumir com ela porque
eles não parecem gostar muito de adicionar novos personagens.
E cá entre nós, é meio chato criar um personagem só para namorar
algum já existente. No caso da Mônica, o DC já é um personagem da turma desde
os gibis e existe independente dela. Quando o namoro terminar, ele continuará
sendo um personagem e participando das histórias. Já um personagem novo teria
que ser muito bem trabalhado para que possa continuar existindo após o fim do
namoro. Ou pelo menos que não fique muito na cara ter sido criado apenas para
ser o par romântico de alguém.
Só que namorar uma personagem já existente também pode ser
meio complicado. Quais as opções de garotas solteiras na turma? Temos Carmem,
Denise, Maria Melo, Keika, Dorinha e Aninha.
Carmem é pouco provável porque já seria muito absurdo
colocá-la novamente no meio da briga de casais. Denise parece preferir o Titi e
nunca demonstrou sentir atração pelo Cebola. Aninha é ex namorada do Titi, não
rola. Sobram Maria Melo, Keika e Dorinha. Duvido que, em apenas uma edição,
eles consigam fazer com que role um interesse entre Cebola e uma delas sem
parecer uma coisa forçada e artificial. Além do mais, elas são amigas da Mônica
e isso pode criar uma situação desagradável.
Quem sobra? Ou eles fazem ressurgir alguma personagem dos
gibis, talvez uma antiga paquera de infância, ou então sobra a Irene. Trazer
uma paquera antiga seria uma solução bem elegante. Isso faria com que o
interesse entre ambos surgisse de forma mais natural e relembrar os velhos
tempos poderia aproximá-los bastante sem forçar a barra. Depois, quando o
namoro terminar, ela pode apenas sumir ou ficar como personagem definitiva, de
acordo com a escolha da direção.
Claro, também tem a Irene. Muitos até já fizeram fanfics
onde os dois ficam juntos. Eu mesma os coloquei para namorar em “La Revenge”, ainda que por um
tempo. É uma opção que não deixa de ser lógica, já que eles são amigos e bem
próximos. O Cebola pode achar que a Irene é uma garota meiga, delicada, gentil,
etc. (muito melhor que a Mônica, na cabeça dele) e assim decidir dar uma chance
a ela.
Bom, em uma história o Cebola falou que a Irene é meio
carente e ele já mostrou não gostar de gente assim. Se bem que muita coisa
mudou nesse personagem e é bem provável que ele resolva procurar alguém que
seja o oposto da Mônica. E a Irene se encaixa bem nesse perfil apesar de no fim
ele acabar enjoando por achá-la muito tediosa em comparação com a Mônica.
Apesar de ser uma boa opção, tem um pequeno inconveniente:
namorar com a Irene só dará a Mônica e as outras garotas razão para dizer que
as desconfianças dela eram verdadeiras. Se a socialização dela com a turma já
era difícil, com esse namoro pode ficar mais complicado ainda. A não ser que a
Mônica amadureça e decida aceitá-la.
De qualquer forma, confesso que estou com pena da garota que
namorar o Cebola. Não é implicância não, gente. É pura e simples lógica: se ele
maltratou a Mônica, alguém com quem ele tem longa história e passou por tanta
coisa junto, imaginem o que faria com outra garota? Não quero nem pensar! Mesmo
que no início ele se mostre um bom namorado (todos os trastes são príncipes no
início), aos poucos ele irá mostrando quem é de verdade, porque não adianta
nada mudar de garota e manter os mesmos defeitos.
E namorar com outra garota também tem outro inconveniente:
vai afetar edições futuras. E como seria o reencontro deles, com cada um tendo
um par diferente? Quem vai terminar primeiro e ficar chupando o dedo enquanto o
outro namora?
Caso a Mônica termine primeiro, o que ele vai fazer com sua
namorada? Continuar com ela ou terminar para correr atrás do prejuízo? Será que
ele vai ficar jogando na cara da Mônica o quanto sua namorada é melhor que ela?
E como a Mônica iria reagir caso ele namorasse outra garota?
Com certeza ia ficar com ciúme e um pouco ferida. Sim,
porque para namorar com ela, ele enrolou uma eternidade por causa de uma neura
idiota. Com ela, ele pisou na bola, aprontou, xavecou outras garotas sem se
importar com os sentimentos dela e não fez praticamente nada no sentido de
reatar o namoro. Aí ele vem e namora facilmente outra garota com a qual não tem
história nenhuma? Realmente, vai doer até o fundo da alma dela.
Lógico que tudo o que falei acima são apenas hipóteses no
caso de ele terminar com outra garota, porque, como falei antes, pode acontecer
de ele ficar sozinho. É meu primeiro palpite, mas como a TMJ tem surpreendido
em algumas coisas, então não duvido que a segunda opção vença.
Vocês já devem estar se perguntando: o que eu acho do Cebola
ficar com outra garota? Simples: não acho nada. Esse relacionamento dos dois já
foi estragado por causa de tanto drama e enrolação que já virou palhaçada para
mim. O que a MSP decidir para eles, para mim está bom.
Claro que não posso deixar de achar assim meio frustrante o
fato de ele ter desistido da Mônica tão fácil. Afinal, o que ele fez para ficar
com ela, de verdade? Ele nunca lutou realmente, nunca se esforçou. Tá, tá. Ele
andou fazendo algumas coisinhas legais, mas estou falando de fazer algo para
reatar o namoro de fato. O que ele fez? Alguma vez ele tentou vencer esse
complexo de inferioridade? Já fez algum esforço real e significativo para ficar
a altura dela?
Uma pequena nota: muitos tentam argumentar a favor do Cebola
falando que na Ed. 66 ele usou o desejo para trazê-la de volta. A meu ver, isso
não foi mais do que uma questão de decência por parte dele. Para quem não se
lembra, ela salvou a vida dele e da Xábéu se colocando na frente deles para
bloquear o raio lançado pela nave da Cabeleira Negra. Isso depois de ter se
magoado muito ao vê-lo se derretendo todo diante de outra, inclusive prometendo
estar para sempre ao lado dela.
Se a Mônica não tivesse feito nada, ele teria morrido junto
com a Xabéu e fim. Então, usar seu desejo para trazê-la de volta foi apenas
retribuir o que ela tinha feito. Sem falar que ele só ganhou aquele desejo por
causa dela.
E quem garante que se ele tivesse desejado conquistar o
mundo, esse desejo teria sido concedido? Afinal, a entidade não era fada
madrinha ou gênio da lâmpada e certamente não teria concedido um desejo tão
egoísta.
Voltando ao assunto, muitos podem achar que é o melhor
porque ela já está feliz com outro e não seria certo ele tentar interferir no
namoro dela. Sendo assim, não haveria nada que ele pudesse fazer. Mas pelo
menos poderia ter tentado conversar com ela ao menos para que não fique um
clima ruim entre os dois.
Afinal, antes de serem namorados, eles são amigos de
infância e passaram por muitas coisas juntos. Então um pouco de consideração
deveria ter. Deveria, mas não tem. Caso contrário, ela não teria dado um chute
na bunda dele para ficar com o DC.
Claro que ele tem o direito de tocar sua vida e seguir em frente. Não falei em
momento algum que ele deve ficar preso a Mônica pelo resto da eternidade. Mas a
verdade nua e crua é essa: depois da Ed. 34, ele nunca lutou pela Mônica de
verdade, a sério mesmo.
Bem... esses são meus palpites. Agora só resta esperar para
ver o que vai acontecer na história. Pode ter muitas surpresas e eu espero que
tenha. Como vocês sabem, eu prefiro errar todos os meus palpites e me
surpreender com uma boa história do que acertar tudo e terminar a leitura com
aquele gosto ruim na boca por ter perdido o tempo com uma historinha mixuruca.
E para terminar, fiz uma imagem do Cebola com a Irene. Pode
ser que nunca aconteça nada entre eles, mas pode ser também que surja um clima,
tipo a Magali e o Cascão, mas no fim eles cheguem à conclusão de que são só
amigos. Vamos ver o que o Maurício reserva para nós.
segunda-feira, 16 de junho de 2014
CBM#10 - Perdidos no Pantanal, parte 2: críticas
Finalmente o fim tão esperado da primeira saga do Chico Moço. Uma boa saga na minha opinião, tomara que façam outras como essa. Aventura, um grupo perdido no meio do nada, monstros enfeitiçados comandados por uma criatura folclórica... bem a cara do Chico Bento.
Pouco a pouco, a trama foi se desenrolando e o mistério
sendo resolvido. Se bem que muita gente já suspeitava de que ela poderia ser a
Iara, especialmente por causa do nome. Só que eu não entendi uma coisa: se ela
estava sem memória, de onde teria tirado esse nome? Só se o Caipora a chamou
assim. Mas enfim...
Quando o grupo se reuniu novamente, graças ao gritinho do
Vespa, logo surgiu o ciúme da Fran pela bela moça ao ver que o Chico parecia
bem próximo dela. Não foi algo hostil e ostensivo, mas funcionou bem assim como
a fascinação do Zé e do Bombeta por ela, a ponto de o Bombeta dar a própria comida
para ela. E até rolou um pouco de inveja por parte dos dois ao ver que Mariara
parecia mais próxima ao Chico.
No início, ela estava totalmente sem memória, mas foi dando
pistas de quem era ao afastar as feras do Caipora, descobrir onde ficava o rio
e pegar um peixe com as mãos.
Sabe... eu já morei no interior e também tentei pescar. Se não
me falha a memória, só consegui pegar dois ou três peixinhos mixurucas usando
uma vara de bambu e minhoca como isca. Então a Iara vem e pega um peixão daquele
tamanho sem nada e bateu uma invejinha... e água na boca também ao imaginar
postas daquele peixe na brasa com um pouco de sal e limão (mode Magali ON).
Outra tirada engraçada foi quando o Zé confundiu o nome
caipora com caipira e quase desceu o sarrafo no pobre do Chico.
Ao longo da história a gente percebe cada vez mais o quanto
Vespa gosta da Fran, a ponto de ficar mais corajoso e menos chato do que de costume.
Só não gosto muito desse lance de colocar um “bzz” em quase todas as falas
dele. Sei lá, fica meio estranho. Quer dizer, imaginem a si mesmos fazendo esse
som antes de falar e digam se fica ou não esquisito.
Só uma pequena correção: aquele bichão de trocentos metros que
eu pensei ser uma sanguessuga era na verdade um minhocuçu (ou minhocoçu). Existe
mesmo no Pantanal a lenda de um minhocão ou minhocuçu enorme que nada pelos
rios virando as canoas, levantando grandes ondas, destruindo barracos na beira
do rio e devorando pescadores. É chamado de minhocão do Pari.
Essa parte ficou bem emocionante, especialmente quando todo
mundo tentou se juntar para pegar o bichão. Até o Vespa, quem diria?
E finalmente todo o mistério se resolve quando o Caipora
resolve dar as caras e explicar por que estava perseguindo a Mariara: porque
ele a amava, ou pelo menos pensava amar já que a princípio, ele só ficou
atraído por ela devido a sua beleza física.
Também o Chico a faz se lembrar de quem é de verdade, para desespero
do Caipora que só tinha algum poder sobre ela quando estava desmemoriada.
Então ele explica que para ter alguma chance, a enfeitiçou para
que perdesse a cauda e a memória para que os dois ficassem juntos. Na cabeça
dele, tudo foi feito por amor. Mas a meu ver, o cara era psicótico mesmo, bem a
cara desses homens que perseguem as mulheres, invadem o espaço delas, muitas
vezes agridem e aterrorizam falando que tudo é por amor. Meninas, muito cuidado
com tipos assim!
O que me agradou bastante foi a Iara não ter ficado com ele,
como eu esperei que fosse acontecer no início. É tipo: ela descobre que ele fez
tudo por amor, fica toda derretida, “ownnn que fofo, ele tá apaixonado por mim”,
depois fica com ele e os dois saem felizes e saltitantes. Seria o fim da picada
ela ter ficado com ele depois de ser tirada do seu verdadeiro lar, ter seu
corpo modificado contra sua vontade, perdido sua memória, perseguida por
monstros bizarros e ver seus amigos sendo ameaçados. Para mim, isso não é amor
nem aqui, nem na China.
Muitos devem ter ficado com peninha dele no fim e confesso que
eu até fiquei um pouquinho, mas depois recuperei minha sanidade e vi que ele não
merecia pena nenhuma. Sim, pode parecer crueldade da minha parte, mas na vida
real, casos assim costumam terminar em tragédia para a mulher. Pelo menos na
história ele se preocupava em não feri-la, mas isso podia mudar caso percebesse
que ela não ia correspondê-lo de jeito nenhum.
Outra coisa boa é que finalmente a Fran descobre que o Chico
tem uma namorada. Estava demorando, viu? Só falta saber se ela vai desencanar
dele ou tentar conquistá-lo. E ainda tem o Vespa que está visivelmente
interessado nela. E deve ser algo bem forte a ponto de protegê-lo do encanto da
Iara que nem aconteceu com o Chico.
Talvez a hostilidade dele até diminua um pouco ao ver que ele
não está interessado na Fran, o que de certa forma seria uma pena porque a
rivalidade dos dois é bem engraçada. Mas pode ser que se transforme numa “rivalidade
amigável”. Tipo, não são inimigos mortais, mas também não são amigos.
Agora, se não me engano, o Zé Lelé também gostou dela. Será que
vai rolar alguma disputa no futuro? Quem ela vai escolher? O rapaz ingênuo e
abobalhado do interior de bom coração ou o filho rico de fazendeiro que é meio Zé
Ruela e sem noção?
E é o fim da história. Uma boa história. Bem que o Maurício
devia fazer o mesmo com a TMJ, né? Ah, que saudade das sagas!
A única restrição foi terem colocado uma Iara branquinha sendo que na lenda, ela tem a pele morena. Aliás, uma lenda sobre a origem dela diz que ela era uma índia guerreira, a melhor da tribo. Seus irmãos tinham muita inveja e resolveram matá-la à noite, enquanto dormia (misoginia pura). Iara, que possuía um ouvido bastante aguçado, os escutou e os matou.
Com medo da reação de seu pai, ela fugiu mas acabou sendo pega e jogada no encontro dos Rios Negro e Solimões. Aí alguns peixes levaram a moça até a superfície e a transformaram em uma linda sereia.
Por isso estranhei um pouco ela aparecer no Pantanal sendo que ela é um folclore da Amazônia. Mas tudo bem, para a história isso valeu.
A única restrição foi terem colocado uma Iara branquinha sendo que na lenda, ela tem a pele morena. Aliás, uma lenda sobre a origem dela diz que ela era uma índia guerreira, a melhor da tribo. Seus irmãos tinham muita inveja e resolveram matá-la à noite, enquanto dormia (misoginia pura). Iara, que possuía um ouvido bastante aguçado, os escutou e os matou.
Com medo da reação de seu pai, ela fugiu mas acabou sendo pega e jogada no encontro dos Rios Negro e Solimões. Aí alguns peixes levaram a moça até a superfície e a transformaram em uma linda sereia.
Por isso estranhei um pouco ela aparecer no Pantanal sendo que ela é um folclore da Amazônia. Mas tudo bem, para a história isso valeu.
E vocês já viram a sinopse da próxima edição? Quando vi,
fiquei tipo:
Pois é. Uma mulher estrangeira vai aparecer falando que está
grávida do Chico. Imaginem o rebuliço que isso vai causar na vida dele e dos
amigos! Sim, porque qualquer homem deve ficar apavorado numa situação dessas,
ainda mais ele!
Uns vão acreditar e chamá-lo de safado, outros vão ficar do
lado dele e vai ser aquela confusão.
De onde será essa mulher? De qual país? Por que ela está
fazendo isso?
Resposta n. 1 – Talvez seja um engano por parte dela ou uma confusão,
mal entendido, sei lá.
Resposta n. 2 – Armação da própria mulher ou de alguém. Se vocês
estão lembrados, o Genesinho foi estudar no exterior. Vai ver ele resolveu
trollar o Chico mandando essa mulher fingir que está esperando um filho dele.
Pode ser que ela esteja precisando muito de dinheiro, tipo
desesperada e acabou aceitando. Afinal, o pior que poderia acontecer com o Chico
seria ele passar um susto daqueles e nada mais.
Não há lei nenhuma que o obrigue a se casar com ela e ele só
teria que assumir a criança após um exame de DNA confirmar a paternidade. Então
não há possibilidade de ele assumir um filho que não é dele.
E pode até acontecer de essa mulher nem estar grávida de verdade,
a não ser que ela apareça com um barrigão (não postiço).
Essa parece que vai ser bem engraçada, mas me preocupa um
pouco o seguinte: muitos homens vivem com a eterna neura de que todas as
mulheres que engravidam fazem de propósito para prendê-los ou dar o golpe da
barriga, pois não passa pela cabecinha de alfinete deles que anticoncepcionais
podem falhar e muitas vezes eles nem fazem sua parte na hora de prevenir. Deixam
tudo nas costas da mulher e depois não entendem quando algo dá errado.
Não estou dizendo que golpe da barriga não existe. Infelizmente
existe sim, embora a explicação seja meio complexa e não caiba aqui. Mas o
problema é que as pessoas generalizam achando que toda e qualquer gravidez
indesejada é golpe da barriga, mesmo o cara não tendo nem onde cair morto.
Espero que ao abordar esse assunto, eles não caiam no velho
machismo rançoso. Vamos ver como será a história.
terça-feira, 10 de junho de 2014
TMJ#70: Nosso Filhote - Críticas
Oi, gente! É dia da crítica da Ed. 70!
Para começar, eu ainda não sei qual é a intenção da MSP com
essa série de histórias sobre o drama da Mônica com o Cebola. Pode ser que
tenham resolvido apimentar as coisas para tudo voltar ao normal depois ou então
eles decidiram dar um ponto final nesse assunto fazendo com que eles
reconciliem de vez e por isso estão dando tantas edições para esses dois. Ainda
não há como saber, embora esteja enjoando um pouco.
Mas enfim... sabem de uma coisa engraçada? Antes, os fãs
liam as revistas esperando para saber quando os dois iam ficar juntos de vez.
Agora parece que estamos em contagem regressivas: a cada nova edição, vamos
todos esperar que a Mônica e o DC separem. Sim, porque todos nós já sabemos que
o lance dos dois tem data de validade, embora ainda não saibamos qual. Pode
acontecer em qualquer edição.
Vamos a história. Se a intenção era mostrar um pouco de como
as coisas entre a Mônica e o DC estão desenvolvendo, então acho que conseguiram
o que queriam. Ao longo da história, vemos os dois tentando se ajustar um ao
outro, já que é algo totalmente novo para eles. DC nunca namorou e Mônica nunca
ficou com ninguém além do Cebola.
Logo no início vemos uma espécie de “choque cultural” entre
eles, já que os dois não curtem as mesmas coisas. Só que DC ainda não se deu
conta disso ao tentar fazer a Mônica gostar de um filme chato “ucranoviano”
(juro que no início, li ucraniano). Se bem que não há como gostar de um filme
com mais de seis horas de duração, dá? Só ele mesmo! Se bem que alguns filmes
europeus são legais e não tem essa chatice toda. São apenas diferentes dos
americanos.
Dá para ver que eles ainda estão se conhecendo, porque tem
coisas que a gente só percebe quando convive com a pessoa por mais tempo.
E para ajudar a testar um pouco a nova relação deles,
aparece um bichinho estranho na porta que, segundo a Magali, é pura fofura
concentrada. Claro que a Mônica curtiu um monte, mas o DC prefere coisas pouco
convencionais. Nesse início, eu achei que ele foi meio pentelho com essa mania
de querer tudo diferente e fora do normal. Haja paciência, não é? Isso pode ser
um problema no futuro.
Durante boa parte da história (grande parte, eu acho), os
dois passaram por dificuldades para cuidar do bichinho, a começar pela escolha
do nome. DC queria coisas bizarras, Mônica escolheu algo mais simples: Fofenho.
Confesso que até gostei.
Agora, hilário mesmo é quando eles discutem a respeito do
nome até chegar ao ponto em que ele fica sem saber o que falar diante da
braveza dela e acaba concordando que Fofenho é um nome lindo e depois percebe
que ficar com a Mônica não é nada fácil. Hahaha, ele não vive enchendo a boca
para falar que não gosta de nada fácil? Vamos ver se ele vai gostar da
dificuldade agora!
Não que eu esteja torcendo contra eles, nada disso. Só achei
a cena hilária, especialmente a última parte em que só aparece rabiscos no
balão porque ele já não tinha mais argumentos.
E uma coisa que me surpreendeu foi ver cenas de beijo entre
eles na história, coisa que eu nem esperava porque achava que eles só estavam
tipo se conhecendo e tal. Parece que a coisa está mais séria do que pensamos,
porque deram a entender que eles já estão namorando mesmo.
Apesar dos erros e tropeços, eles até que se saem bem
cuidando juntos do Fofenho. Foi tipo cuidar de um filho, sendo que os pais têm
cabeças diferentes e cada um quer educar de um jeito. Quando o Fofenho agarrou
o nariz do DC também foi muito engraçado. Ainda bem que ele é paciente e sabe
levar essas esquisitices numa boa.
Aliás, no início ele nem ficou muito empolgado com o
bichinho porque parecia normal demais. Depois acabou se afeiçoando por causa
das suas peculiaridades. É... ele tem a cabeça virada mesmo. Acho que o Cebola
não teria tido essa mesma paciência.
Uma cena que me confundiu um pouco no início foi quando o
Monicão tentou atacar o Fofenho e acabou parando em cima do lustre. Na hora eu
achei que ele tinha sido arremessado ali por uma explosão e até fiquei com pena
do coitado. Ainda bem que não foi nada disso.
O mistério começa a aumentar um pouco quando o estranho
agente aparece procurando pelo Fofenho e cheguei a pensar que fosse algum vilão
ou alguém que queria capturá-lo para fazer experiências, coisas do gênero.
Depois, mais e mais páginas com os dois cuidando do Fofenho,
mas foi legal quando eles resolveram contar para Luisa que tinham um filhote e
ela desmaiou porque entendeu errado. Boa sacada essa!
E finalmente eles saíram de casa, porque já estava ficando
chato os dois brincando de casinha com o bichinho. Só que ao invés de coleira,
o DC resolveu inovar usando um carrinho de bebê. Ele é mesmo diferente dos
outros, porque nenhum rapaz em sã consciência faria algo assim porque costuma
ser muito queima-filme. Pelo menos vemos aparecer outros personagens como o
Cascão zoando do DC, Denise tirando fotos e Magali achando que eles estavam
fazendo planos cedo demais.
Mas quando descobrem que tem alguém procurando pelo Fofenho,
DC se mostra totalmente contra (novidade) em entregá-lo, porque tinha se apegado
muito e também porque não achava que a pessoa não gostasse do Fofenho tanto
quanto eles. Pois é. Deixar ir quem amamos não é nada fácil. Muitas vezes o
apego nos torna meio egoístas e queremos ficar com o ser amado a qualquer
custo.
Até aqui a história foi legalzinha, mas tediosa. Pelo menos
eles quebraram um pouco o tédio mostrando mais movimento e ação na parte final
com o bicho enorme atacando o parque. Aí descobrimos quem é o tal agente
secreto e por que estava procurando o Fofenho: para dar de lanchinho ao bicho
enorme. Nada fofinho, se querem saber.
Depois de algumas cenas com a Mônica sendo atingida por
raios tentando proteger o Fofenho e o DC brigando com o agente para que ele não
fosse entregue ao “predador”, finalmente ela percebe que não era nada disso o
que estavam pensando. O bichão era a mãe do Fofenho procurando pelo filhote e
por isso não representava ameaça a ele.
Quando tem seu filhotinho de volta, ela se acalma e resolve
ir embora. o agente fica admirado ao ver que os dois jovens tinham trabalhado
melhor do que ele e até ficou a promessa da tal D.I.N.A.M.I.C.A. aparecer no
futuro. Quem sabe? Até que seria legal os dois como agentes secretos.
O que eu achei fofo nisso tudo foi o DC ter dito que amava a
Mônica por ela ser tão diferente e fora do comum. Diferente do Cebola, que só
olha os defeitos dela, o DC percebe melhor suas qualidades.
O fim da história foi legal, deixando uma mensagem
interessante: “isso é o melhor que podemos fazer por quem amamos: ajudar a
serem felizes”. Parece não ter nada a ver, mas de repente é isso que o DC pode
acabar fazendo no futuro caso ache que o melhor para a Mônica seja ficar com o
Cebola. De repente, ele mesmo pode acabar ajudando na reconciliação dos dois. É
só um palpite, né? Ainda é muito cedo para dizer já que no final a próprio
Mônica perguntou se a experiência deles de cuidar do Fofenho não seria um
ensaio para o futuro.
Claro, a MSP está tentando nos confundir um pouco, dar tipo
uma incerteza mas para mim não está dando certo. Todos sabem que no fim a
Mônica vai é ficar com o Cebola mesmo porque eles não vão ter coragem de ir
contra a grande maioria dos fãs que querem ver os dois juntos.
Bom... eu diria que a história foi assim meio fraquinha. O
Mauricio, ou quem determina o tema dos roteiros, deveria ter dado um tema
melhor melhor. De que adianta os roteiristas terem talento se não podem
trabalhar livremente para criar histórias legais?
Tá, eu entendo que o objetivo maior foi mostrar como anda o
relacionamento dos dois, alguns testes, dificuldades de adaptação, etc. só acho
que teria sido melhor se tivessem feito isso de forma mais... emocionante.
Talvez eu seja muito reclamona. Ou talvez só esteja meio enjoada de estarem
focando demais nesse assunto e esquecendo outros temas e personagens. Mas
parece que querem resolver tudo de uma vez e acabar com isso, sei lá.
Ah, claro, muita gente deve ter dado falta do Cebola. Acho
que por enquanto foi melhor assim, porque o foco era apenas nos dois e
adicionar o Cebola ia complicar mais ainda. Ou pelo menos dar um pouquinho mais
de emoção.
Ai, ai... não sei se a crítica ficou boa porque a história
não me inspirou muito. Bem, pelo menos cumpriu seu objetivo e vamos ver como as
coisas ficarão entre a Mônica e o DC no futuro. É claro que aos poucos o
relacionamento deles vai azedar por causa das dificuldades. Ao que parece, o DC
não sabe ser muito flexível e tem a tendência de impor seu jeito de pensar e
querer as coisas do seu jeito. A Mônica também é assim, mas também sabe ceder.
Com o tempo ele vai perceber que apesar de ser uma garota
diferente em muitos aspectos, ela é basicamente como as outras e gosta mais das
coisas convencionais. Nem sempre ela vai querer ver filmes europeus de seis
horas de duração ou terá paciência com suas pentelhices de sempre querer tudo
diferente e ao contrário.
E ela vai perceber que não curte as mesmas coisas que ele.
Diferenças podem ser bem conciliadas se o casal entrar num acordo, mas é
preciso que o casal também tenha coisas em comum para curtirem juntos sem problemas.
Senão a vida fica difícil porque para agradar a um, terá que desagradar ao
outro e não dá para viver assim por muito tempo.
O futuro dos dois vai depender do que os fãs querem. Se uma
quantidade muito grande e significativa quiser que fiquem juntos, então essas
diferenças serão ajustadas e tudo vai ficar bem. Mas se ainda quiserem que ela
fique com o Cebola, então não tem jeito. eles vão terminar e tudo irá voltar ao
status quo.
Para terminar, eu fiz algumas coisinhas para vocês. Além da
imagem, quebra-cabeça e png, também fiz mais três jogos diferentes. Um é um
caça-palavras com três níveis de dificuldade usando palavras-chave que fui
tirando da história. Algumas palavras estão na diagonal e de trás para frente, então vai ser preciso procurar muito bem. Nesse jogo, posicionem o mouse no início da palavra, cliquem com o botão direito e vão arrastando até o fim da palavra. Quando a palavra for marcada com verde, ela será riscada da lista.
Outro é um palavras-cruzadas para ver se vocês prestaram bem
atenção na história. Será que conseguem resolvê-lo sem colar da revista?
O terceiro é um jogo de sete erros. Está na fase beta e
ainda pode ter alguns erros, então se algo der errado, não deixem de me avisar!
E quem quiser ver outra opinião sobre a história, tem também um vídeo no Youtube com a crítica da ed. 70: