Oi, gente, desculpem o atraso. É que só hoje pude ler a ed.
02. E... bem... confesso que mesmo tendo lido duas vezes, a história não me
empolgou realmente. Foi boa, não nego, mas nada que me fizesse dizer “UAU”!.
Mas enfim... pelo menos tem uma continuidade da ed.
anterior. Tipo, sabemos que fazem dois meses que o Cebola está lá na Austrália.
Até agora fico me perguntando por que o mandaram para lá. Será que foi para
fugir do clichê de mandá-lo estudar nos EUA? Sem falar que o inglês da
Austrália deve ter sotaque e pronuncia diferente do americano.
A introdução até que despertou bem a curiosidade. Só que o
desenho do Dr. Spam me pareceu um pouco diferente do crossover do Chico com a
turma. Sei lá, parece que ele ficou mais jovem, parecendo só um pouco mais
velho que a turma. E foi legal terem colocado o Nik na história também. Já que
ele vai aparecer no filme, é bom a gente ir se acostumando com ele.
A reunião deles para falar com o Cebola na Austrália até que
foi legal e fofa. Mostra que mesmo tendo amadurecido, Mônica ainda mostra
ciúmes do Cebola. Se bem que a intensidade foi bem menor que o de costume.
Só uma pequena observação: Quando Cebola diz “how are you
doing”, traduzindo ao pé da letra quer dizer “o que você está fazendo” mas
quando se fala ao cumprimentar uma pessoa o significado é “como vai você”.
Também sinto que existe um certo ciumezinho do Cebola com o
Nik, embora não seja assim nada demais. A Mônica tomou gosto pelos games e o
admira bastante, o que não deve estar sendo lá muito fácil para o Cebola. Pois
é, né... parece que o jogo virou. Agora ele vai saber como ela se sentia quando
ele ficava de nhenhenhe com a Irene todo dia.
O resto da história não foi assim nada de extraordinário.
Quer dizer, logo de cara já imaginei que o anão era o Cebola que tinha entrado
no jogo para ficar de olho na Mônica. Os personagens da Mônica e da Magali já
são bem manjados. Já o Cascão tentou algo diferente e ficou legal de ogro.
Pelo menos o ritmo da história foi bom. Nem muito rápido,
nem cheio de enrolação. O mundo virtual que foi criado não é exatamente
original, parece que o período medieval é o preferido da maioria dos jogos. E
as missões também não foram grande coisa, mas considerando que Dr. Spam fez
tudo isso só para conquistar o mundo, dá para entender. O importante era fazer
com que o pessoal gostasse do jogo.
Fico pensando em como seria se fosse mesmo possível fazer
com que as pessoas pudessem ficar imersas no ambiente do jogo desse jeito. Não
apenas vendo, mas também andando, sentindo, tocando, etc. Será que as pessoas
estão preparadas para isso? Quer dizer, se com jogos comuns, na tela, geral
fica viciada, com um jogo tão imersivo assim as coisas poderiam ficar bem
complicadas. A não ser que arrumassem um jeito de limitar o tempo de jogo.
Achei fofinho o romance da Mônica com o Cebola. Parece que
eles vão ter um tempinho de paz antes de começarem a brigar e tretar de novo.
Só fico pensando por quanto tempo esse namoro vai durar. Será para sempre ou
eles irão terminar de novo para ficarem mais uns cinco anos e meio separados
com drama e choradeira? Só o tempo dirá. Por enquanto, tá bonitinho e gostaria
que continuasse assim (embora saiba que não vai acontecer).
Magali e Cascão participaram um pouco mais e teve até a
atuação do Franja. Gostei de não terem dado todo o destaque só para Mônica e
Cebola. Até o Xaveco andou fazendo umas pontinhas e eu também gosto quando
trazem um vilão clássico para as histórias.
Sei que teve muitas referencias na história, umas eu
entendi, outras não. O ambiente do jogo é legal, embora meio clichê, a atuação
dos personagens foi boa e gostei de vê-los trabalhando juntos.
Bom, é isso. Foi mal eu não ter escrito mais coisas, é que
história com foco em jogo não me empolga muito. Vamos ver se a próxima ed. vai
me deixar mais entusiasmada.
Não deixem de conferir o vídeo do Canal Opinião Turma da Mônica Jovem:
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