Quando terminei de ler a ed. 92, fiquei tipo... meldels, e
agora? Como é que vou conseguir fazer a crítica? Sim, porque uma história como
essa, com tantos detalhes, voltas e reviravoltas precisaria de pelo menos dois
posts para cobrir cada coisa que aconteceu. E vocês sabem que eu falo bastante!
Gostaria de falar primeiro de uma coisa que eu realmente
gostei na história: a forma como as perguntas foram sendo respondidas. Às vezes
vejo uma história que é assim: o autor levanta um mistério, faz aquele suspense
e no final dá uma solução tipo “vou acabar com essa porcaria de qualquer
jeito”. Felizmente não foi esse o caso da saga.
Ficou muito bom o início de todos aflitos com a Magali descontrolada
e como Penha resolveu tudo com um tratamento de choque do seu olhar do
desprezo. Eu não sabia que podia haver um lado bom para esse poder que pode ser
destrutivo. E isso mostra também que a Magali é mais forte do que a gente
pensa, caso contrário ela não teria conseguido superar.
Agora, parece que tem um errinho
de seqüência nas imagens, embora seja algo sem importância. Quando Magali diz
ao Cascão que está bem, seus cabelos estão soltos. Mas quando ela agradece a
Penha, os cabelos estão presos num rabo de cavalo. Depois, na na pag. 17, seus
cabelos estão soltos novamente e só no primeiro quadrinho da pag. 18 ela os
prende com um elástico. Pode ter sido algum erro do desenhista.
Para mim foi um tanto assustador ver essa nova Magali forte,
poderosa e que tinha eliminado tudo o de frágil e delicado de sua
personalidade. Mas cá entre nós, achei fofo ver o Cascão babando por ela
(Cascuda que se cuide!).
Outro momento de grande tensão foi quando a tal da Venerusa
apareceu (o visual dela por si só já nos deixa sem palavras. Simples e assustador
ao mesmo tempo). o Dr. Stavros ainda insiste em manter seu ceticismo cego, mas
parece que aos poucos essa barreira vai caindo a medida que ele é confrontado
com os fatos. E o primeiro deles é a confissão forçada de que ele sabia o tempo
inteiro qual era a verdadeira identidade do seu Samir.
Só não gostei muito da Magali ter
acordado antes que o Cascão pudesse lhe fazer um boca-a-boca. Que maldade,
gente!
E como as revelações bombásticas não param de aparecer,
também descobrimos do que se trata a torre inversa, segredos ocultos do
hospital e também os planos daquela turma do seu Malacai. Curioso essa
organização se chamar Casa de Asclépio, um deus que leva um bastão onde tem uma
serpente enrolada. Vocês devem ter visto a estátua dele na ed. 91, pagina 105.
Interessante também foi falarem em Casa de Alclépio e Casa
de Hécate, que era uma deusa associada à lua. O poder da Magali vir da casa de
Hécate faz sentido, mas fico pensando por que a turma dos reaças liderada pelo
Malacai tinha adotado o nome do deus da medicina. Será que eles acreditavam que
podiam “curar” o mundo e por isso adotaram esse nome? Ou será que não teria por
aí alguma bruxa ou bruxo da casa de Aclépio? Será que existem outras casas
também?
Falando em consertar o mundo, vemos aí um ponto em comum
entre os objetivos do Feio e da turma dos reaças: acabar com o caos no mundo e
instaurar a ordem.
E só eu senti um cheirinho de
facismo quando Magali falou que o objetivo verdadeiro do orfanato era doutrinar
as crianças para a nova ordem mundial?
E onde o Malacai arrumou o
mini-quadrivium? Andou fazendo algum pacto com a serpente ou tirou de outro
lugar? E onde eu arranjo um desses? Tem umas pessoas que eu gostaria de sumir
com elas.
A explicação da Magali sobre a torre inversa e cada um dos
seus círculos também foi muito legal e reveladora. Relembrem uma das falas da
Magali:
“Sim! Cada círculo afeta a mente
das pessoas de uma maneira única. É como uma doença infectando nossas almas...
trazendo à tona as nossas maiores falhas como seres humanos!”
Logo depois ela fala sobre o primeiro círculo, onde era o
limbo e talvez isso explique a aparição da Melissa. Na divina comédia o inferno
é descrito como tendo nove círculos e o primeiro deles é o limbo, para onde vão
as crianças e as pessoas boas e que não foram batizadas e não seguiam o
cristianismo. Nesse círculo elas vivem na escuridão (isso porque foram
boazinhas, né?).
Depois fala do círculo da paixão e aqui já temos uma dica de
que o romance da Denise com o Cebola não tem futuro. E a fala dela, de que esse
círculo cria amores absurdos já diz tudo: o sentimento deles não era real. Tudo
aconteceu por influencia do tal circulo da paixão. Vocês notaram que mesmo sob a influência desse círculo, o Cebola ainda se preocupava com a Mônica? Pois é!
Boa explicação, né? Assim tudo
pode terminar sem grandes traumas ou brigas e os cebônicos podem dormir em paz
sabendo que nunca houve sentimento verdadeiro entre eles. Sem falar que fazendo
assim não vai atrapalhar as histórias dos outros roteiristas. Eu falei que no
final o Emerson ia resolver tudo.
E também ficamos sabendo o que eram os tais nove desafios do
Cascão. Caramba, todo mundo errou feio, hein? Sim, porque pensávamos que esses
desafios já tinham começado na ed. passada e que eram coisas simbólicas que só
iam fazer sentidos no fim da saga. Eu não imaginava que era algo literal, que
eles iam percorrer a torre inversa nível a nível e em cada um teriam os nove
desafios.
Surpresa mesmo foi quando eles entraram de novo nas
lembranças do Feio e finalmente é confirmado que a menina perversa se chama
Agnes. Nessa parte ficamos sabendo como os pais dela morreram e de onde veio
seu medo de doenças. Ainda assim fica o mistério: se naquela época ela tinha a
mesma idade do Feio, por que nos gibis, onde ele aparece como adulto, ela ainda
era adolescente?
Outra pergunta: por que só ela estava no túmulo dos pais?
Cadê o Boris? Pelo que sabemos, ele não morreu. Caso contrário ela teria falado
dele também. Será que foi levado pela Viviane? Fugiu para outro lugar? Foi
adotado por alguém enquanto Agnes ficou para trás? Acho que isso ainda vai
render bastante em histórias futuras.
Como sabemos que o próximo
cavalo é o da fome, a história onde ele aparece vai ser protagonizada pela Magali
e é certo que a Agnes vai aparecer. Aliás, eu não duvido nada que ela seja o cavalo
da fome. Por quê? Primeiro, vocês repararam a marca de Ior no livro que ela
estava segurando? Pois é. De alguma forma, pode ser essa a razão de ela não ter
envelhecido no mesmo ritmo que Bóris e o Feio.
Segundo: lembram da história
sombrinhas do passado? No fim da história, Agnes aparece com aquele fantasma
assustador atrás dela prometendo acabar com a felicidade de todos. Pode
ser esse o próximo cavalo: alguém que vai sugar toda a felicidade, “devorar” a
luz e sugar a alegria das pessoas até deixar somente escuridão. Só um palpite,
claro, mas acho que faz mais sentido ela ser o cavalo do que a Viviane. Sem
falar que nessa historinha do gibi ela também leva um livro de capa preta igual
ao que segurava quando chorava pelos pais no cemitério. Só não deu para ver a
marca de Ior porque os braços dela cobrem.
Voltando a história, eu já imaginava que o Feio tinha sido
adotado pelos avós do Cascão, logo não foi assim uma surpresa. Foi bem dramático
o garotinho tentando se desculpar com Agnes, sem sucesso. Muito difícil alguém
perder ambos os pais e ficar sozinha no mundo.
Outro mistério que ficou no ar: onde Penha viu as cruzes que
pareciam a marca de Ior? Isso não foi esclarecido, embora eu tenha um palpite de
que ela tenha visto isso no livro que Agnes sempre carregava.
Ainda nas lembranças do Feio, vocês
repararam que a letra “P” da camisa do garoto ficou meio apagada de forma a
parecer um “F”?
Uma coisa que eu realmente gosto nas histórias do Emerson é
que ele alterna momentos engraçados com terror e suspense. Então claro que ele
não podia deixar de fazer piada com a imortalidade do Cebola. E parece que ele
gostou mesmo de morrer, viu? Sei lá, deve ser muito agradável (SQN).
Também não posso deixar de mencionar a conversa deles
naquela caverna onde cada um enumera sua bizarrice particular, deixando o
doutor espantado com a facilidade com que eles lidam com aquela situação
maluca. Detalhe para Penha mencionando Agnes como sua melhor amiga. Pobre
Sofia... se bem que para mim foi surpresa Penha ser capaz de ver alguém como
amiga.
Mas infelizmente o momento de tranqüilidade e descontração
deles não durou muito porque Melissa aparece de novo para confundir a cabeça do
Dr. Stravos. Caramba, eu fiquei com uma pena danada dele, coitado. Quer dizer,
ele viu na sua frente a irmã que morreu tempos atrás e deve ter sido difícil
aceitar que ela podia não ser de verdade. Tanto que no fim ele acabou aceitando
o sobrenatural como uma forma de esperança, querendo acreditar que era possível
que aquela garotinha fosse mesmo Melissa e não somente uma ilusão.
Curioso é que essa parte não chegou a ser esclarecida porque
a menina sumiu e não sabemos o que aconteceu quando o doutor foi atrás dela
porque eles foram transportados para a última parte esclarecedora das memórias
do Feio. E aí chegamos naquela parte que aparece nos gibis onde ele ganha seus
poderes de sujeira. No gibi, falam que ele ficou assim porque aspirou poeira
das revistas velhas, mas agora, na versão adolescente, nós temos meio que a
história completa, o que aconteceu de verdade e não podia ser falado numa
história para crianças.
Eu gostei muito porque intercalou o passado com o presente,
explicando mais detalhadamente a origem do Capitão Feio. Deu até uma dorzinha
no coração ver uma pessoa tão boa se transformando num vilão sujo no sentido
figurado e literal. Ainda mais porque ele sempre foi muito próximo do Cascão.
Se bem que nos gibis, de vez em quando, o Feio mostra alguma afeição por ele e
até quis adotá-lo algumas vezes.
Mas vamos parar de enrolar e ir direto a batalha final, que
foi de arrepiar os cabelos. Primeiro a gente leva um susto achando que Penha
traiu todo mundo, depois vem a reviravolta e descobrimos que tudo era só um
plano. Genial, não? E surpreendente também, porque mostra que ela é capaz de
ser leal quando quer. Eu realmente gostei da atuação dela nessa história, muito
diferente da chata mimada e antipática da ed. 90. Parece que ela evoluiu um
pouco também e o fato de ter ido embora sem querer prejudicar a Mônica para mim
foi um milagre.
Só fiquei curiosa em saber de
que forma ela ia ajudar o Feio a restaurar a ordem no mundo. Se bem que o
conceito dele de ordem é bem estranho para mim. Quer dizer, desde quando
emporcalhar o planeta inteiro e encher de insetos é deixá-lo em ordem? Eu heim!
Prefiro o caos limpinho.
E foi interessante também saber de onde veio o termo “cavalo
vermelho da guerra”, coisa que eu estranhei um bocado ao ver a Penha falando
isso na ed. 52. O chato é que não tem histórias nos gibis mostrando esse lado
da Penha que causa confusão com as outras crianças.
A parte final, onde Cascão absorve os poderes do Feio foi
excelente por causa de tantas reviravoltas. Penha traidora, Penha na verdade
ajudando a todos, Cascão caindo na armadilha dos insetos e ficando perverso, as
falas da Creuzodete finalmente fazendo sentido...
Rapaz, foi bem assustador ver aquele Cascão malvadão
querendo tocar o terror em todo mundo. Principalmente porque ele sempre foi
muito gente boa e isso mostra como as sombras podem corromper a alma de uma
pessoa a ponto de ela perder toda bondade dentro de si.
Também descobrimos quem é o inimigo que acabou se
transformando em grande aliado. Então de certa forma acertei quando antes que o
Cúmulus poderia acabar ajudando de algum jeito. Só achei uma pena o confronto
entre eles ter durado tão pouco porque o maluco logo absorveu a sombra líquida,
endoidou o cabeção, tomou sol e queimou todo. Será que ele morreu de vez ou só
evaporou? Se a sombra líquida queimou o corpo dele, então a parte feita de água
pode ter transformado em vapor e fugido. De qualquer forma, ele foi uma ótima
solução, talvez um deus ex-machina que no final resolveu tudo.
E assim tudo se resolve. Os poderes da Magali são trancados
novamente, embora eu tenha ficado triste pensando se isso foi para sempre já
que o Cascão destruiu as células que davam acesso a esse poder. Tomara que haja
algum jeito de reativá-los novamente, seria um desperdício muito grande a
Magali perder esses poderes para sempre, ainda mais agora que ela conseguiu ter
controle sobre eles. Sem falar que a atuação dela e a forma como usou seus
poderes ficou na medida certa. Nem de mais, o que a tornaria uma apelona, nem de
menos, o que ficaria sem graça.
Ah, eu também notei uma coisa:
por que o Cascão só se preocupou em neutralizar seus poderes ao invés de tentar
matá-la? Teria sido muito fácil romper algum vaso dentro do cérebro dela lhe
matado na mesma hora. Sem falar que quando ela desmaiou, ele apenas a deixou em
paz e foi atrás dos outros. Será que não havia algum restinho de sentimento
dentro dele que o impediu de fazer algum dano maior?
Também fiquei aliviada porque os
agentes da DI.NA.MI.CA. não desintegraram todo mundo, só tirou as pessoas dali.
Isso quer dizer que se tivessem alcançado Denise, Cebola, Sofia e Penha, eles
teriam sido tirados do hospital sem maiores dramas. Se bem que foi melhor eles
terem ficado, né? Ainda assim ficou o mistério do tal octaedro das sombras e
sua finalidade.
Agora tem uma coisa... o Cascão
disse que os agentes derrotaram a Minie Ranheta que tinha virado verme gigante,
prenderam o Necrotauro... mas cadê a Venerusa? Ela não foi mencionada e nem
apareceu sendo presa pelosa agentes. E sei lá, achei bem triste eles não terem
voltado ao normal. Tipo, vão ficar como monstros para sempre? E o que aconteceu com o zelador? Foi morto? Raptado? Mandado para o povo das sombras? Ou ele vai render mais alguma coisa no futuro, ou então o Emerson quis deixar essa parte para a nossa imaginação mesmo.
Pelo menos o romance da Denise e
do Cebola acabou de forma tranqüila. Foi algo para apimentar mesmo, dar emoção
e trolar com um bocado de gente. Eu gostei, achei bem legal e por mim eles até
poderiam ter continuado juntos, mas isso ia complicar um pouco as coisas, né?
Ah, e eu até posso ver os cebônicos fazendo dancinha da vitória quando esse
romance acabou. Especialmente porque tudo aquilo que o Cebola disse sobre ter
desencanado da Mônica pode ter sido influencia do círculo da paixão. Logo, ele
ainda a ama e quer reconquistá-la. Sim, pessoal, podem dançar e comemorar a
vontade.
Meldels, meldels... se eu for
falar tudo o que aconteceu na história, o post vai ficar quilométrico. Mas não
posso deixar de dar os parabéns ao Emerson pela forma como a história se
desenrolou. Ficaram muitas perguntas no ar, descobrimos por exemplo que
explodir o planeta Tumba não foi assim boa idéia porque libertou a serpente e
um monte de coisa ruim junto com ela. mas enfim... não teve outro jeito. Pelo
menos sabemos como a Menina do Lago escapou e podemos apostar que a
caipirotazinha vai aparecer de novo. Será que vai rolar uma reunião dos cavalos
do apocalipse? Vai ter festa com caipirinha e bolinha de queijo?
Agora falando sério, gostei de
como as coisas foram se resolvendo de forma natural, sem forçar a barra e sem
inventar soluções toscas. O que não foi respondido, já sabemos que são
mistérios que ficarão para o futuro, então não podemos falar que são fios
soltos. E o bom dessa saga são esses mistérios que mantém nosso interesse. Que
graça teria se tudo fosse resolvido de uma vez? O que sobraria depois?
Outra coisa de que gostei muito
foi o Emerson ter usado edições passadas para servir de base para a história
atual. Ele usou a ed. 49 para relembrar quando Cascão herdou os poderes do Feio
e ressaltar que os poderes sujos desprezam hospedeiros fracos. E usou a ed. 73
quando o Feio foi preso pelos agentes e ainda deu continuidade ao mostrar o que
aconteceu com ele depois. Sem falar que acabou soltando o vilão e o devolveu
novinho em folha para que os outros roteiristas possam usá-lo no futuro.
Depois dessa, acho que ninguém vai
poder falar que a saga do Emerson ocorre em uma realidade alternativa. Primeiro
porque a viagem a Sococó da Ema foi mencionada na ed. do circo macabro. Isso não
teria acontecido se a saga do fim do mundo ocorresse num mundo diferente. Agora
porque foram mencionadas edições passadas e elas foram ligadas a saga de forma
perfeita, como se dessem continuação e sentido ao que aconteceu lá atrás. Inclusive
adorei o jeito como o Emerson usou os agentes da DI.NA.MI.CA. Uma ótima idéia
que a Petra teve e pode render ótimas histórias no futuro.
Mas o meu maior elogio vai para a
forma como o Capitão Feio foi trabalhado. Sério, depois dessa saga eu passei a
vê-lo com outros olhos. Ele ganhou mais profundidade, agora sabemos sua
história completa, tudo o que o levou a ser o que é hoje e também as razões
para ele querer sujar todo o mundo. Da próxima vez que lermos uma história com
ele, já saberemos o motivo das suas ações e achei isso muito legal.
Só que
eu fiquei com algumas perguntas. Lembram quando o Feio perdeu seus poderes na
ed. 49? Mesmo sem poderes ele manteve sua personalidade e ainda lutou para
recuperá-los. Quer dizer, ele perdeu os poderes, mas manteve sua ruindade. Na
ed. 92, quando Magali tirou seus poderes, ele voltou a ser o que era. A não ser
que Cascão tenha conseguido curar alguma coisa dentro dele que acabou com
aquela ruindade.
Mas
ainda assim ficou estranho porque o Feio voltou a ser mau quando absorveu os
poderes de novo e isso sem nenhuma sombra líquida. A explicação pode ser que a
maldição foi direcionada a ele, logo é a cabeça dele que muda com os poderes
enquanto o Cascão precisou engolir sombra líquida para ficar perverso.
Bom, essa foi a crítica do mês,
espero que tenham gostado. Eu sei que falei demais, só que nas histórias do Emerson é difícil falar pouco porque são muitas coisas que acontecem ao mesmo tempo, cenas que se intercalam, mistérios, detalhes... fica difícil resumir tudo isso em poucas palavras.
Para mais opiniões, confiram o vídeo do Canal Opinião Turma da Mônica Jovem. É um grande vídeo com a crítica de todas as edições dessa grande saga:
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