Outro dia li a LT 54 e hoje estou com vontade de comentar, apesar de não ter assim muita coisa para dizer. A história desse mês foi tranqüila e tirando o lance da Rosa com o Vicente, não vi nada de mais.
Parece que dessa vez eles fizeram a história com a banda P9. Vou confessar uma coisa: antes dessa história, não fazia a menor idéia da existência
dessa banda. Pode parecer alienação, mas eu não ligo muito para esse tipo de coisa.
Voltando a história, parece que a banda Loki já ganhou fama de
zicada, tanto que o cara que contratou o show deles acabou chamando outra banda
para garantir. Então acabou virando tipo uma batalha entre bandas.
Enquanto isso, o pobre Careca tenta se dar bem com alguma
garota e no fim até consegue. Quem sabe agora ele desencalha?
Foi engraçado ver a rivalidade que Bola e os outros criaram
contra a P9, enquanto eles não estavam nem se importando. Eram bem
profissionais. Tanto que nem se importaram com a espionagem do Alvinho, que foi
uma passagem bem engraçada.
O que gostei foi de saber a história da Rosa. Quer dizer, já
desconfiava que ela era filha adotiva. Não tinha novidade quanto a isso. Só não
sabia dos detalhes. Parece que agora o mistério será saber quem é o pai dela. Pode
ser que no futuro eles retomem o assunto. É algo bem interessante. Pelo menos
ela fez as pazes com o Vicente ao ver que não estava sendo justa ao maltratá-lo
tanto.
Dizer a uma criança que é adotada é algo muito difícil e
doloroso, por isso os pais hesitam muito em dizer a verdade. Não é descaso ou
falta de respeito com os sentimentos da criança. É uma forma de tentar preservá-la,
embora talvez não seja a mais correta. É bem complicado.
Outra coisa que gostei foi a mini-campanha sobre o câncer de
mama. Talvez ainda seja meio cedo para a maioria das leitoras, mas é sempre bom
ficar alerta para não sofrer depois. A prevenção é o melhor remédio.
Confesso que a LT é um pouco mais realista que a TMJ. Primeiro,
os alunos do colégio de Liberta usam uniformes enquanto que no Limoeiro vai
todo mundo com roupa de passeio. Posso até estar mal informada, mas nunca ouvi
falar de nenhuma escola aqui no Brasil onde os alunos possam vestir roupas comuns
o ano inteiro. Nas escolas onde estudei, eles até permitiam nos primeiros e últimos
dias de aula, e só.
O caso da Rosa e da Glorinha, por exemplo, mostra a
realidade de muitas famílias: que nem todas são como nos comerciais de margarina.
Eu não sei sobre a mãe da Glorinha, mas suponho que seja divorciada e casou de novo.
O Vicente se tornou pai solteiro quando adotou Rosa. A mãe dela, aliás, deve
ter sido mãe solteira também, já que ela nunca quis falar sobre o pai da sua
filha.
Já na TMJ, todas as famílias parecem perfeitas, funcionais, sem
nenhum problema. Somente os pais do Xaveco são divorciados, mas nunca falaram
neles na TMJ. Acho que em parte é por causa da hipocrisia de pessoas que vivem
em um mundo de fantasia, achando que todas as famílias são iguais as dos
comerciais de margarina e não conseguem aceitar a diversidade.
Outra coisa que gosto na LT e já comentei antes é o fato de ter
um personagem assumidamente homossexual, com namorado e tudo. E nem por isso tivemos
notícia de uma multidão de pais raivosos em frente a editora da LT exigindo a
retirada do personagem.
Fora isso, acho que não tem muita coisa para falar. A batalha
entre as bandas foi bem legal, com cada um dando o seu melhor e a banda Loki se
saiu muito bem apesar da insegurança. Claro que era esperado a P9 ganhar a
disputa, já que eram profissionais com mais experiência e tudo. Mas pelo menos
a vitória foi apertada, mostrando que a Loki tem potencial para se tornar uma
grande banda. Vamos ver como eles irão evoluir.
Parece que essa edição foi boa mesmo! E desculpa se ainda não postei no Calaméo a TMJ 63 mais é que a minha câmera sumiu! Eu juro! Mas, se vc já leu, que bom que conseguiu! Mas enfim, onde vc leu a essa edição da lt? Parece ser bem legal e quero ler! Será que pode me mandar?
ResponderExcluirDeixa deu e-mail que te mando o link. Prefiro não postar aqui pra não dar problema a pessoa que postou a revista.
ExcluirMeu e-mail é:
Excluiralice.tmj@gmail.com
Mallagueta, a hipocrisia na TMJ não é culpa da empresa, é o publico que não tá acostumado com essas coisas. Eu vi uma entrevista (acho que do Emerson Abreu) dizendo que já publicou uma história de reencarnação na TM, e que foi muita confusão por causa dessa edição. Ah, sabia que Luluteen é americano?
ResponderExcluirTambém li essa entrevista dele, mas tenho cá minhas duvidas se é mesmo culpa somente do público. Claro que vivemos numa sociedade machista e conservadora, mas a mídia tem grande poder pra mudar as pessoas e acabar com o preconceito.
ExcluirSe vc leu a entrevista do Emerson, viu que no inicio todo mundo ficou contra a Denise, mas agora ela tem uma legião de fãs. Com o tempo as pessoas se acostumam. Só que alguem precisa dar o primeiro passo pra mudança.
Mesmo que eles não queiram colocar um personagem gay agora, poderiam pelo menos mostra mais diversidade nas histórias ao invés de sempre mostrar todo mundo perfeitinho, com familias convencionais, etc. A TMJ não está sabendo representar todo o seu público.
É, tem razão! Você vê animes, Mallagueta? Eu vejo uns 8!
ExcluirAtualmente não estou acompanhando nenhum anime, infelizmente. Falta de tempo. Desde que o canal Animax saiu do ar, eu meio que parei de ver.
ExcluirVc leu a tmj 63?onde? Meu e-mail é: manu.rossa@ig.com.br
ResponderExcluirVc leu a tmj 63?onde? Meu e-mail é: manu.rossa@ig.com.br
ResponderExcluirVc leu a tmj 63?onde? Meu e-mail é: manu.rossa@ig.com.br
ResponderExcluireu tmb gostei dessa edç apesar de ter sido meio paradinha rsrsrs
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